Pedinte de Amor

Era um tempo de trevas No coração da Terra... Havia um povo Que apenas um “deus” louvava... Povo oprimido e sofrido, Mas muito bem amparado Pelo Amigo Divino! Isto porque são nas trevas, Sobretudo nos dias mais difíceis... Entre injustiças e dificuldades, Que combatemos o orgulho ferido e a vaidade... Um povo de muita fé! Porém inconstante e imediatista... Não mudou muito A situação nos dias de hoje... Veio o Cordeiro de Deus... Viveu entre nós! Ensinou, amou, Sofreu e sacrificou-se para nos educar... O caminho do amor não está nas pompas, Nos ritos externos, falas, gestos pensados... Mas na caridade onde uma das mãos Sequer imagina o que a outra doa... E como prêmio ao Mestre, Uma cruz de madeira entre ladrões! Sacarmos, insultos aos borbotões... Tortura insensível ao seu corpo sensível... Entretanto no aparente fim Deus foi sábio! Jesus um pupilo disciplinado Com o exemplo seu recado foi dado! Aquela humanidad...

Sou a vida que busca a acolhida. Ergo os pequenos do mundo, os quais um dia já foram grandes e com a queda proporcional labutam para recuperar o tempo perdido. É no carinho que busco aliviar o próximo. É na verdade e sinceridade que tomo conta dos corações que tiveram o poder nas mãos. É meu destino, é meu dever fortalecer esta humanidade ainda tão desprezada por si mesma. Que não reconhece seu papel e nem compreende os seus potenciais para o bem. Sou a esperança guia da fé, filha do amor e por ele vivo e sou! Sou a criação divina que nunca desiste da boa luta! A qual Paulo de Tarso lutou sob estas terras e depois no plano espiritual continuou com extrema dedicação, pela eternidade a seu dispor! Quando a tristeza chegar, o desânimo aparecer, o mundo a sua volta cair, lembre-se de mim! Chame-me, ao seu encontro irei, seja onde for! Basta pedir e lá estarei! Pois sou a esperança de que o amor será sempre o único vencedor! Uma Flor de Luz – 15.10.13, psicografado por Jerônimo Ma...

Sob o céu estrelado desceu à Terra o nosso Mestre Maior. Na sua simplicidade conviveu conosco, ensinando cada gesto, pensamento e olhar... Em seu olhar descobríamos um mundo de surpresas antes inalcançáveis. Desnudávamos pela própria consciência e onisciência daquele amor extraordinário. Jesus de Nazaré! Quanta beleza desprezada e esquecida! Quantos o tomaram por inimigo e verdugo cruel, apenas porque ele veio viver sob as diretrizes divinas em todas as suas nuances! Estávamos em trevas e ele veio nos iluminar. Entretanto, toda luz que chega à escuridão acaba revelando os diversos males, mesmo aqueles mais escondidos em cada canto inimaginável... Assim era e continua sendo a luz do Messias! Pensar que ele viveu na simplicidade de um carpinteiro humilde e talentoso para ajudar o próprio lar enquanto se preparava para a execução de seu mandato... Posteriormente viveu como um andarilho a anunciar o reino de Deus, curar corpos e almas... Iluminar um mundo todo por milênios! Entr...

Um suspiro que necessita do ar Limpo, que a todos se mostra A fim de buscar a pureza e beleza Do equilíbrio do corpo e da mente. Um coração que pulsa Bombeando sangue Para o corpo que se movimenta... Vive, suspira e sente! O cérebro que comanda Para todas as direções... Os membros que refletem suas ordens, Seus pensamentos... O pé que sustenta, A mão que segura e trabalha, As pernas que se movimentam para os passos, A cabeça que gira e contém os sentidos do corpo... Nada disso é suficiente, Caso o que esteja Por trás de tudo não seja o amor... Esse, muitas vezes renegado, desprezado e dilacerado... Desvirtuado e ignorado! Por que então não podemos simplificar? Ame tudo em primeiro lugar... Para depois vir a descansar Sem ter mais o que lamentar Ame de toda sua alma, De todo teu corpo e coração! Assim terá a beleza... E um dia... A perfeição! Sodré, o ritmista rumo à perfeição... Distante, mas sonhada todos os dia...

Vira para um lado... Vira para o outro... Olha para cima Depois para baixo... Procura-se um sorriso no rosto! Um pé agitado... Uma voz doce Que não arranque a alegria, Nem desperdice energia! Sentido! Não... Não é o que parece... Esqueça a disciplina do soldado! Abrace a disciplina de Deus! Mesmo diante daqueles que se dizem ateus! Perceba que o sentido da vida Não é superar o outro, Mas andar lado a lado Em mútuo auxílio! Enfim, o sentido de tudo É a busca do verdadeiro amor! Nada careta, e que nem mesmo adoenta... Apenas o amor que alimenta A bondade que sempre se sustenta! Sodré, o ritmista na busca gloriosa do sentido da vida – 21.10.13, psicografado por Jerônimo Marques.

Eriberto era um homem esperto Cheio de manhas e artimanhas, Mas que não gostava do Sol da manhã... Nem de Sol nenhum... Era um homem da noite, Galanteador nato! Sorriso farto... Parecia iluminado! Só não gostava de serviço pesado, Nem de fardo ainda mais... pesado... Para o trabalho não era ousado, Mas para a diversão estava sempre pronto, embelezado! Certo dia, ou melhor... Certa noite não esperava o pior, Que na verdade era para ele o melhor... Saiu para sua rotina noturna em ágil andar... Quando de repente, o instinto de galã O avisou de uma bela dama que passava ao largo... Olhando seu alvo já sonhando com emoções fáceis, Não viu um degrau e nem um pequeno poste... Fascinado pela morena bela Tropeçou e antes de cair bateu a testa com força Mas com tanta força que caiu no chão! Simplesmente desacordado e na testa, um grande galo! Realmente ele chamara a atenção da moça, Que era enfermeira e logo o socorrera... Quando a...

É da superstição popular Que o sal grosso solidificou Comportamentos e pensamentos sólidos... Sem trocadilhos e outros estilos Há um fundo de verdade Para que o sal grosso retire A falta de sorte e maus olhados... O sal é um elemento de limpeza No qual contém minerais que Conduzem propriamente energias Benéficas ao homem da Terra... Afasta pensamentos negativos, Pela cultura dos que creem nisso... E pela verdade espiritual. Que em parte existe... Contudo, o mais importante, Não é usar o sal grosso! Pois a boa ou má sorte, A boa ou má energia Provém de nossos gestos e pensamentos! Sodré, o ritmista evitando o sal para não ficar mal acostumado por todo o dia! 28.10.13, psicografado por Jerônimo Marques.