Guarda

Guarda na memória subjugada
Lembranças parcas
Das pessoas muito amadas...

Guarda no coração intempestivo,
Marcas inigualáveis
Da felicidade,
Que não volta mais atrás!

Guarda um carinho extremado de quem não vê,
Mas que sente falta em noites tristes
Em que o coração bate descompassado
Por algo aparente e inexplicavelmente perdido...

Vós, meus queridos, não esqueceis o verdadeiro
Amor sublime de Cristo...
O amor que sacrifica a própria felicidade pessoal
Em favor do outro, mesmo o desconhecido...

Deixa que o mundo o ilumine
E não o destrua com sentimentos vis,
Pois do contrário
Terão o mesmo resultado passado: a dor implacável!

Pense no bem, faça o bem!
Busque o bem, insurja contra o mal!
Rebele-se contra a intolerância e faça isso
Em paz! Apenas e simplesmente em paz!


Eratris e Sodré – 09.06.14, psicografado por Jerônimo Marques.

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