Oh Senhor!

Oh Senhor meu Deus!
Estou aqui para louvar tuas bênçãos
Sobre nós, pobres seres em evolução,
Que ainda insistimos em dar adeus...
Às coisas boas da vida,
Que nem sempre são boas para o espírito...
Infelizmente a frequência destes abandonos
São menores do que deveriam...
Ainda comanda a nossa mente
E nosso coração,
A vontade de fazer e cometer
Os mesmos equívocos de eras incontáveis
Realmente sem fins...

Oh Senhor meu Deus!
Auxilia-me a tirar de mim essa angústia
Que demonstra minha falta de fé.
Minha demora em reconhecer
Meus erros seculares ,
Que impedem o meu bem viver...
Crede-me sincero e porventura inspirado
Pelo teu galardão: um amor transfigurado!
Transformado em simples desejo...
Aliado ao ato bom e justo,
Que segue teus portentosos ensinos
De eras sem fim, longe de nossos desatinos...

Basta-me Tua complacência,
Tua benevolência e perdão
Para que eu me fortaleça
Em teu seio de amor e nenhuma ilusão!
Pobre serei ainda mais,
Se não acreditar em Ti,
Lutar por Ti,
Vencer a mim mesmo, apenas por Ti!
Não desista de mim Senhor...
Na verdade sei que eu é que devo acreditar,
Que Tu me ampara e me abençoa,
E sobretudo com amor a minha fé voa
Aos páramos infinitos de Tua bela casa,
O Universo que canta
E sobretudo diz: verdades!
Destas que trago comigo
E eternamente soam!


Sodré, o ritmista embalado numa amizade que aparentemente se destoa, mas empolga o espírito que voa! – 09.06.14, psicografado por Jerônimo Marques.

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