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Mostrando postagens de setembro, 2021

Sexualidade Leviana

  Sexualidade Leviana A atração dos olhares Pelos efeitos não tão subliminares É um jogo da sensualidade Jogado pelos que estão no mundo ou na espiritualidade...   Jogo perigoso que leva a leviandade Problema de muitos em qualquer idade Que deveriam ser educados pela sociedade Desde a mais tenra idade...   Acontece que se vê normalidade Onde deveria se ver uma quase insanidade De pessoas que encaram a sexualidade Como mais uma “oportunidade”...   Perde-se o respeito e a humanidade Aproximando-se da animalidade De corpos sobre corpos Nem sempre respeitosos...   Triste momento para a humanidade! Acordemos por caridade Para que os erros de leviandade Não nos atormentem numa aparente eternidade! Sodré, o ritmista preocupado com a generalidade da sexualidade... – 30.09.16

Só Um Amor

  Só Um Amor Muitos já foram Outros o são Eu já fui E não quero mais não...   É bom estar com as pessoas É melhor ainda se envolver com elas Entregar o coração nem se fala... Mas não perceber a fidelidade... não se faz...   Seria bom entendermos Que necessitamos tratar o companheiro Ou a companheira Como gostaríamos de sermos tratados...   Seria bom valorizar quem caminha ao seu lado E respeitar aqueles que caminham próximo Para não cair em erros e tentações Por descontroles de nossas emoções!   Dê-nos força Senhor! Sabedoria para vencer nossos vícios seculares Fé para enfrentar as dores e dificuldades... Amor para entender todas as infelicidades...   Guarda-nos na sabedoria do respeito ao próximo Valorizando o esposo ou esposa Para sermos fiéis jardineiros de Sua casa Senhor Plantando e espalhando a semente do respeito e amor Por todo os momentos! Sodré, o ritmista em busca de novos ares para um só amor em tempo – 14.10

Uso da Autoridade

  Uso da Autoridade (L.E.) 684. Que pensar daqueles que abusam de sua autoridade para impor aos seus inferiores um excesso de trabalho? É uma das piores ações. Todo homem que tem o poder de comandar é responsável pelo excesso de trabalho que impõe a seus subalternos, porque ele transgride a lei de Deus. O poder... Quantos de nós já o possuímos durante nossa caminhada evolutiva? Há certo pensamento popular que afirma que se quisermos conhecer alguém verdadeiramente, dê o poder em suas mãos... Será que nós usamos bem o poder quando tivemos em posição superior aos nossos irmãos? Fomos justos? Compreensivos? Escutamos? Aprendemos também? É certo que estar à frente de inúmeras pessoas, aliada à responsabilidade de um cargo que comanda não é fácil. A oportunidade é dada àquele que possui capacidade e para isso, buscou construir essa capacidade com o esforço pessoal. Entretanto, o que muito acontece é que vários dos que chegam nestas posições, se esquecem que vários o auxiliar

Combatendo a Crueldade

  Combatendo a Crueldade (L.E.) 754. A crueldade não provém da ausência do senso moral? Dize que o senso moral não está desenvolvido, mas não que está ausente, porque ele existe em princípio, em todos os homens. É esse senso moral que fará mais tarde seres bons e humanos. Ele existe, pois, no selvagem, mas está como o princípio do perfume está no germe da flor, antes de ela desabrochar. A crueldade é ainda característica de todos os seres em evolução que ainda não conseguiram compreender o respeito ao próximo, o amar ao próximo como a si mesmo, o bom senso e sobretudo, é claro, o amor. Toda crueldade é filha do despeito, inveja, orgulho e egoísmo... Aqueles que se comprazem no mal são os maiores portadores da crueldade. Mas o que fazer para extirpá-la do íntimo de cada ser que a pratica? É preciso dar tempo para que a colheita do que se planta seja realizada. Deus sempre nos espera pacientemente a fim de que enxerguemos nossos próprios erros. Ele não diferencia essa esp

A Destruição é Natural

  A Destruição é Natural? (L.E.) 728. A destruição é uma lei da Natureza? É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar, porque o que chamais destruição não é senão uma transformação que tem por objetivo a renovação e melhoramento dos seres vivos. A destruição sempre parece trágica aos olhos humanos. Uma desdita quase sempre sem fim. Uma lástima... Por vezes, um momento de questionamento sobre a justiça divina, ou a real bondade de Deus... Desde os primeiros tempos de racionalidade, houveram vários questionamentos sobre as catástrofes, tragédias, violências existentes no mundo. Tanto é que a humanidade, como se sabe, criou diversas explicações... Quantos deuses foram imaginados para explicar tudo o que acontecia de ruim ou estranho à volta das sociedades antigas? Quantos foram os sacrifícios realizados para acalmar a ira dos deuses, utilizando-se do aspecto destrutivo da vida, mesmo sendo desnecessário!? Conquanto, em toda a vida há destruição! O ponto a ser

Destruir é da Lei

  Destruir é da lei Mas ai daquele que abusa desta lei Justifica sua maldade Para destruir os sonhos dos outros Que já eram realidade Apenas por inveja ou despeito Ambição e outro mau sentimento...   Destruir pode ser divino sim Quando sua divindade vem com naturalidade E não provocado por nossa artificialidade...   Destruir é um momento de reflexão Aliado a ação Trabalho de doação De si mesmo, ser em construção   Destruir transforma O homem velho em homem novo A centelha em chama acesa A claridade em verdadeira luz Basta a perseverança, a humildade O respeito e a caridade De boa vontade! Amor em atividade! Sodré, o ritmista em rodeios reflexivos de renovação íntima – 01.02.2018  

Abstenção

  Abstenção (L.E) 724. A abstenção de alimento animal, ou outro, como expiação, é meritória? Sim, se se priva pelos outros. Mas Deus não pode ver uma mortificação quando não há nela privação séria e útil. Por isso, dissemos que aqueles que se privam só na aparência, são hipócritas. Tudo no Universo deve ser realizado com um fim útil! Partindo deste princípio, toda e qualquer ação voluntária de nossa parte deve se alicerçar no que podemos contribuir para com o bem comum. Este princípio, independe de religiosidade ou de raça, de país e de evolução. Cada um pode e deve tentar agir conforme a utilidade comum. No caso específico, a cada dia a sociedade tem discutido mais sobre a alimentação animal ou a privação dela. O que é natural. O ser humano da Terra tem passado por inúmeras transformações morais e físicas. Neste sentido, é possível verificar modificações biológicas que tem encaminhado o organismo da futura humanidade para que não necessite mais da nutrição animal. É cl

Comer ou Não

  Comer ou Não? Comer carne ou não comer? Eis a questão Que cada dia tem maior menção Na cabeça de todo irmão!   Parece hipocrisia Dos que possuem amor aos bichinhos E na mesa se abastecem de suas vísceras Quando na maioria das vezes é necessidade do espírito...   Entretanto, mesmo que assim seja É nosso dever de irmãos maiores Educar o nosso espírito pouco a pouco Momento a momento!   A fim de deixar os músculos e vísceras De nossos irmãos menores Longe de nossos estômagos e bocas... E assim não deixar entrar em nossos corpos O sofrimento mortal de pequenos e grandes mortais...   Viva a nova humanidade Que inicia sua educação evolutiva Deixando para trás a morte coletiva Dos sofridos irmãos que são sacrificados todo dia!   Feliz seremos quando a Terra deixar o sangue para trás E elevar seus esforços para acolher todo e qualquer animal Equilibrando os recursos naturais e emocionais Mas principalmente os morais! Sodré, o

Conviver

  Conviver Um aperto de mão Um sorriso largo Um abraço apertado A gentileza que não se esquece O exemplo que ensina E também engrandece...   Por outro lado... O ciúme e a lisonja hipócrita A traição e o ódio inflamado... O preconceito e a ignorância dos bons sentimentos Toda espécie de desrespeito ao próximo Ainda presente na humanidade...   Mas o que queremos de nossas convivências? O sorriso, o abraço, a gentileza, o bom exemplo E principalmente o respeito ao próximo Aliado ao amor? Ou apenas a discórdia e maus sentimentos?   Conviver é como o cinzel do escultor A talhar em nosso espírito O que necessitamos para nos tornar um dia Aquele ser de luz que talvez sonhemos ser... Sodré, o ritmista em divagações dos passos evolutivos, quiçá iluminativos! – 17.10.17

A Convivência

  A Convivência (L.E.) 708. O homem, procurando a sociedade, não faz senão obedecer a um sentimento pessoal, ou há nesse sentimento um objetivo providencial mais geral? O homem deve progredir. Sozinho, ele não pode porque não tem todas as faculdades; é-lhe preciso o contato dos outros homens. No isolamento, ele se embrutece e se debilita.    Nenhum homem tem as faculdades completas. Pela união social, eles se completam uns pelos outros para assegurar seu bem-estar e progredir. Por isso, tendo a necessidade uns dos outros, são feitos para viver em sociedade e não isolados. O homem tem em seus instintos, assim como a maioria dos animais, a vontade de estar junto com outros da sua espécie. Convivendo, compartilhando momentos, aprendizados e também superando diversas dificuldades juntos. Faz parte do aprendizado e da evolução humana, ou melhor, do espírito imortal, o conviver. Na convivência é que realmente aprendemos tudo. Isolar-se não é problema, desde que seja por um de

A Crueldade

  A Crueldade (L.E.) 752. Pode-se atribuir o sentimento de crueldade ao instinto de destruição? É o instinto de destruição no que tem de pior, porque se a destruição, algumas vezes, é necessária, a crueldade não o é jamais. Ela é sempre o resultado de uma natureza má. A crueldade é a condição inferior que se aproveita da Lei de Destruição para justificar suas consequências. Como se os atos de crueldade pudessem estar de acordo da lei de Deus, o que é um engodo sem tamanho. O instinto de destruição decorre da lei, e muitas vezes é associado ao instinto de conservação. Destrói-se para conservar-se. Entretanto, os instintos servem para o alerta, mas ao mesmo tempo, devem ser domados, educados pelo espírito imortal. Assim, não se pode aceitar que a destruição realizada com crueldade esteja de acordo com as leis divinas. A crueldade nunca será necessária, já disseram os espíritos superiores! Ser cruel é fazer sofrer o outro por puro sadismo, por pura maldade! Deus não poderia

Sem Crueldade

  Sem Crueldade Podemos chamar a atenção Usando educação Ou então Com grito e agressão! Que sofreguidão!   Podemos vencer o outro Com justiça e dignidade Esforço e honestidade E não enganando com falta de sinceridade...   Podemos sobressair-nos Com esforço e alegria Estudo e qualidade E não com falcatruas que atentam contra a moralidade!   Podemos ser e fazer Qualquer coisa que bem entender Sem usar do artifício infeliz Da Crueldade!   Pois ela é símbolo da ignorância Da falsidade Da falta de espiritualidade E qualquer pingo de moralidade! Sodré, o ritmista em tempos de lutar com as antigas imoralidade – 15.09.18

Vale a Pena

  Vale a Pena? Ricardo tinha uma moto Que lhe custou meses de economia Objetivo? Sentir-se destacado Perante amigos e família...   Nelson tinha uma bela casa Em que gastou o que tinha e o que não possuía Para mostrar aos outros Que podia...   Celina tinha um belo carro Comprado às custas de um desvio A fim de que pudessem considerá-la Bem sucedida...   Tantos e tantos outros nomes De pessoas comuns Cheias de orgulhos e egoísmos A se perderem num mesmo abismo...   Atraídos pelo brilho do prazer Proporcionado por elementos frios Que a matéria nos oferece por vezes sem querer... Conquistam objetivos aparentemente vivos...   Mas o gozo verdadeiro fica perdido Pela consciência pesada, lesada... Será mesmo que vale a pena Qualquer meio sem receio Para depois perder a paz Que tanto se almeja De objetos sem vida? Sodré, o ritmista em reflexões de um ex-materialista – 07.11.17

Aproveitando o Bem... Material

  Aproveitando o Bem Material (L.E.) 712 – Com que objetivo Deus ligou um atrativo aos gozos dos bens materiais? Para excitar o homem ao cumprimento de sua missão, e também para prova-lo pela tentação.   Qual o objetivo da tentação? Desenvolver sua razão, que deve preservá-lo dos excessos. A humanidade é movida por objetivos. Aliás, todo ser da criação que já atingiu o nível da razão, procura um objetivo maior para sua existência. Alguns podem até não atinar para alguma meta maior, no entanto, é possível que ele mesmo não perceba o que realmente gostaria de alcançar. Para facilitar um pouco, o Criador permitiu que os bens materiais fossem como que atrativos aos sentidos humanos. Proporcionando prazer ao ser, mesmo que seja um prazer momentâneo e passageiro, mas que acaba direcionando a vontade de cada ser para conquistar aquele bem. Assim, o possuir na vida material é importante em maior ou menor escala, mas ninguém passa incólume na vida terrena, sem querer e necessi

Causas das Guerras

  Causas das Guerras (L.E.) 742. Qual é a causa que leva o homem à guerra? Predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual e satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos não conhecem senão o direito do mais forte; por isso, a guerra é para eles um estado normal. À medida que o homem progride, ela se torna menos frequente, porque lhe evita as causas e, quando é necessária, sabe aliá-la à humanidade. Numa humanidade onde não existe mais o predomínio do orgulho e do egoísmo dificilmente teremos guerras. Não é o que acontece na Terra atualmente. A humanidade ainda tem grandes reservas de orgulho e egoísmo nos povos dominantes e dominados. Estes dois vícios morais são nada mais, nada menos que pólvora prontos para serem acesas por um fogo arrebatador. Basta algumas contrariedades, alguns desrespeitos ou oposições simplistas para tudo se desenrolar e assim, as guerras começarem. Numa humanidade onde se predominam tais vícios, basta uma boa parte querer,

Tempos de Guerra

  Tempos de Guerra Em tempos de guerra Violências afloram Terrificando os corações Amedrontando nações...   Em tempos de guerra O ódio parece dominar a Terra Estendendo trevas nos céus E nas Terras ocultas.   Em tempos de guerra A esperança parece sumir O desespero se fortalece As boas razões se apequenam Em homens de pouca fé   Mas ao mesmo tempo de guerra Os bons se fortalecem na bondade Estendem as mãos Exemplificando amorosidade   Testificam a sabedoria do alto Demonstrando que no charco Há também a luz e a beleza das flores Que simplesmente reluzem!   Sim! São em tempos de guerra Que também aprendemos a importância do bem Importância da paz Em todo ser! Sodré, o ritmista em vibrações transformadores dos tempos de guerra em paz – 16.05.18

Caminho de Desafios

  Caminho de Desafios Deus ofereceu ao homem A livre escolha dos atos Permitindo o bem Ou mesmo o mal...   Ofereceu-nos o trabalho Para superar os desafios Que são bem-vindos No aprendizado infinito.   Desafios que o próprio ser Pode fazer acontecer Ou que a natureza Tem a nos oferecer.   Com a inteligência desenvolvida E os pensamentos em sintonia Os flagelos são evitados Ou ao menos, amenizados...   Viva o trabalho do bem Que nos livra do mal E avança o espírito Ao bom caminho, afinal! Sodré, o ritmista estudando o caminho do bem elemental – 02.05.18  

Conjurar os Flagelos

  Conjurar os Flagelos (L.E.) 741. É dado ao homem conjurar os flagelos que o afligem? Sim, de uma parte, mas não como se pensa, geralmente. Muitos flagelos são o resultado de sua imprevidência; à medida que ele adquire conhecimentos e experiência, pode conjurá-los, quer dizer, preveni-los, se sabe procurar-lhes as causas. Mas entre os males que afligem a humanidade, há os gerais que estão nos desígnios de Deus e, ainda, esses males são agravados, frequentemente, pela sua negligência. Os flagelos que a humanidade passa, são quase sempre considerados como castigo do Criador para com suas criaturas. Pelo menos é essa a leitura de muitos crentes da divindade ainda hoje. Para aqueles que não tem crença numa força superior, acreditam que é apenas a ação material da natureza ou das consequências dos atos humanos. Parece até engraçado, mas os não crentes estão mais próximos das causas reais do que muitos que creem. É claro que há muitos crentes que sabem reconhecer as verdadeira

Conservar-se ao Máximo

  Conservar-se ao Máximo (L.E.) 730. Visto que a morte deve nos conduzir para uma vida melhor que nos livra dos males desta, e que, assim, ela está mais para ser desejada que temida, por que o homem tem dela um horror instintivo que o faz temê-la? Já o dissemos, o homem deve procurar prolongar sua vida para cumprir sua tarefa. Por isso, Deus lhe deu o instinto de conservação que o sustém nas provas, e sem o qual se deixaria muito frequentemente, levar ao desencorajamento. A voz secreta que o faz repelir a morte lhe dia que ele pode ainda fazer alguma coisa pelo seu adiantamento. Quando um perigo o ameaça, é uma advertência para que aproveite a moratória que Deus lhe concede. Mas ingrato! Rende, mais frequentemente, graças à sua estrela que ao seu Criador. Reforçando a ideia já exposta, os espíritos buscaram enfatizar ainda mais as ideias de que todos nós devemos lutar ao máximo para permanecer encarnados, sem é claro, ir contra as mesmas leis naturais. O instinto de conserv