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Mostrando postagens de agosto, 2022

Mudar é Preciso

  Mudar é Preciso A verdade é que eu não sei exatamente como amar ao outro como a mim mesmo... Tantas são as situações de vida que já vivi e ainda assim, apenas a teoria é clara em minha mente... Saber que devo amar o próximo é um fato claro em minha mente... Mas como amar na prática? É aí que me perco... Como tratar o outro bem, se este outro está a me tratar mal? Se ainda não consigo controlar meus sentimentos de quando sou questionado, humilhado... Ou apenas quando não concordam com o que penso? Como tratar bem o outro que faz o mal a mim ou a quem eu amo, ou pelo menos digo amar? São estes e tantos outros questionamentos que surgem dia após dia em nossas mentes, em nossos corações. A resposta está no trabalho moroso, mas sobretudo persistente no bem. Fazemos isso aparando nossas arestas negativas, nossos vícios da alma, nossas ações intempestivas! Reduzimos aos poucos a nossa agressividade. Passamos a nos colocar mais no lugar do outro. Vamos procurando deixar um

Na Consciência

  Na Consciência Está na consciência A lei do Altíssimo E não adianta qualquer resistência Perante o fato que nos é digno...   Ela que leva a palavra De reconciliação, Do respeito, Do carinho e dever A todo ser!   Ela que guia os passos No caminho do bem Sem outros traços Que confundem...   Embora a ignoremos Por vezes sem conta E preferimos tentar esquecê-la Para que diante de nossos vícios, não recuemos!   Ouçamo-la sem pesar Para que nosso caminhar Seja sempre bom para pisar E bons caminhos estejamos a trilhar! Sodré, o ritmista avaliando o que a própria consciência está a me mostrar  

Novos Passos

  Novos Passos Não menospreze Para não acabar mal Com o coração em estado terminal... Preencha seu tempo E seu momento Em algo útil, Que auxilie o outro. Primeiro o próximo, mais próximo... Depois o próximo que pode estar longe, Mas vive no coração... E por fim aquele que você nem conhece, Mas que necessita de um sorriso, Um abraço, um amasso de abraço... Ah! Meus amigos! Não hesitem em dar um abraço, Nem um sorriso, ou um enlaço! Palavra amiga então É um grande regaço Às almas tristes e desalentadas, Que se sentem abandonadas... Siga em frente e escute o coração Que fala pela intuição E haja com retidão! Sodré, o ritmista procurando dar novos passos, agora certos e sem atrasos...    

O Bem e o Mal

  O Bem e o Mal P.630 - Como se pode distinguir o bem e o mal? A moral é a regra para se conduzir bem, quer dizer, a distração entre o bem e o mal. Ela se funda sobre a observação da lei de Deus. O homem se conduz bem quando faz tudo em vista e para o bem de todos porque, então ele observa a lei de Deus. O bem e o mal. Conceitos que estão sempre em voga nos pensamentos, reflexões e discussões da humanidade. Para uns o bem é tudo que traz alegria e o mal é tudo que traz tristeza. Para outros, o bem só pode ser feito por pessoas boas, e o mal apenas por pessoas consideradas ruins... Enfim... Muitos pontos de vistas e definições acabam sendo extremistas e porque não dizer preconceituosos, exclusivistas. Chegamos ao absurdo de vermos irmãos considerando-se representantes do bem por seguirem uma religião, um partido político, por serem de um continente, de um país, de uma etnia, em detrimento de outros que não possuem as mesmas características ou estão em outras localidades...

O Sertanejo

  O Sertanejo “Quando vagava pelo mundo com a minha viola a cantar nas esquinas e nas estradas... Nas ruas e nas calçadas, via no sorriso dos poucos que por mim passavam, no sussurrar daqueles que me acompanhavam, com vozes roucas e até desafinadas, um pouco do amor que sempre quis no mundo.” Foi o que me disse um amigo que vou chamá-lo de Zé. Fora menino pobre que desde cedo trabalhara com o pai na plantação. Seu pai tinha uma viola e a noite cantava para ele e a família, música do sertanejo brasileiro. Com suas histórias e gracejos, dramas e conquistas de uma vida simples e feliz, longe das cidades e de toda tecnologia. Era realmente uma vida tranquila. Mas que acabou quando o pai fora picado por uma cascavel durante a colheita da plantação de milho... A família numerosa, ficou a mercê do “destino”, que os levou para outros lugares desconhecidos. A mãe e os cinco irmãos ainda muito pequenos sofreram a miséria da fome e a falta de um teto. E o menino ainda cedo trabalhava o

O Serviço não Pode Parar

  O Serviço Não Pode Parar Na labuta do Cristo O serviço nunca se extingue Há sempre massa para amassar Tijolo para assentar Pedras para quebrar e transportar...   Há bocas para alimentar Diversos roteiros para trilhar Sem esmorecer e nem reclamar É preciso as mangas arregaçar!   Pois quem trabalha para o Cristo Tem o dever de saber o que virá! Nada é fácil e muito menos doce, Ao menos no início Quando se torna leve e doce É por que se atingiu a sintonia boa Com a espiritualidade amiga!   Ainda assim, não se pode esmorecer E nem deixar de trabalhar Pois quem não cuida, se descuida... Quem não se esforça, deixa passar. Acaba por desarrumar o que estava engajado Preparado...   É como a terra boa sem arado Sem o trabalhador que a cultiva... Logo é tomada pelo mato que não alivia Para que não esqueçamos de trabalhar todos os dias! Sodré, o ritmista para lembrar o serviço no bem de cada dia  

O Sopro

  O Sopro É com imensa alegria Que recordo os ventos e as brisas... Toda e qualquer ventania Que um dia presenciei... Ou me refresquei!   É só saudade E nó na garganta, Que relembro a brisa beijando meu ser, Ou o vento levando todo meu calor e emudecer...   Quantos foram os dias? Quantas coisas vi e vivi? E que o vento, esse ar em deslocamento Levou, modificou e nem percebi...   É raro um pensamento, Um objeto que não é varrido pelo vento, Que pra mim é um sopro divino Para lembrar que ele não quer nos ver parados Esperando milagres que virão com nosso agir e entendimento!   Que Deus então continue a nos soprar Todo amor e benção a nos iluminar, Abençoar e amar! Dando-nos a vida com um sopro de luz e paz! Sodré, o ritmista aproveitando um pouco do sopro divino que desloca o meu coração para o amor em dilatação! 

O Sublime Peregrino

  O Sublime Peregrino Aquele que andou em meio à multidão.   Maravilhou todo coração!   Exultou sentimentos e fez dos sentidos parcos, sublimes sensações marcadas por inúmeras emoções nunca antes sentidas em diversos corações! Com ele se divide a história, embora muitos ainda não o conheçam e nem o consintam, sua vida foi a arte de bem viver e amar, iluminar e exemplificar tudo que é bom e belo. E o que não é a arte senão a expressão do bom e do belo? Ele, o Mestre nos inspira e ilumina, dá forças e incentiva a nossa arte que nem sempre estamos convictos e preparados para imaginar e materializar. No entanto, ele envia suas falanges de luz daqueles artistas que um dia brilharam na Terra em nomes conhecidos, outras nem tanto assim... Descem eles dos supostos pedestais que insistimos em colocá-los, e vem à nós para inspirar-nos, guiar-nos. Pois de nós, pouco temos ou conseguimos criar e executar sem suas presenças luminares. Oh! Artistas da NOVA Era!   Artistas do bem que qu

O Sublime

  O Sublime Na ilusão dos sentimentos Vem uma vontade de fazer movimentos Que podem indicar o fermento, Ou entupimento Da criatividade e harmonia do ser consigo mesmo... E também com o Criador, o Sublime ser!   Quando estamos com sentimentos enrolados Acreditando que estamos purificados Enquanto os outros, apenas perdidos... Putrefatos... Aniquilados... Naqueles conceitos que “instituí”... Afasta de mim, a calma... A harmonia e a paz... Só me vêm a agitação e vontade de sobrepor Quando o que necessitamos é vislumbrar No horizonte ou fora dele A utilidade de cada ser, sentimento, coisa...   O Sublime torna-se sagrado E por vezes é apenas um erro crasso Por falta de pensar e se comunicar Analisar se é de fato O melhor caminho a tomar!   Portanto, não esqueçamos as máximas Proferidas pelo Nazareno De atirar a primeira pedra Somente quando estivermos sem pecados De não julgarmos para não sermos julgados... De ir e não pecar ma

Onde é o Paraíso

  Onde é o Paraíso? Sonhei com o paraíso Onde havia flores E outros seres vivos Sob a graça do Divino.   Paraíso que também havia construções Muitas tecnológicas... Também eram muito ecológicas Com inquilinos que viviam com lógica.   A lógica do respeito Aos seres vivos, Mas também aos espaços Compartilhados e bem utilizados.   Lugar belo Com uma linda flora Em harmonia com a fauna Cuidada pelo bom senso de boas almas.   Onde é este paraíso? Em cada lugar deste mesmo mundo Que vocês vivem E que respeitam um ao outro.   Deixando para trás a ambição Provocada pelo o egoísmo Ainda que seja difícil crer. Creiam! Ainda há diversos paraísos! Sodré, o ritmista extasiado ao visitar inúmeros paraísos, recantos pequenos e quase esquecidos desta Terra divina   

Para Recordar as Leis

  Para Recordar as Leis O soldado esqueceu O superior também O rei mais ainda O político e o antigo monarca, também...   O chefe ignorou O pai de família nem quis saber O forte menosprezou E o cidadão comum deseducado apoiou...   Por isso nos chega de tempos em tempos Recomendações rígidas, Ensinamentos dolorosos Para lembrar-nos as leis divinas!   Só então engolimos nosso orgulho Afastamo-nos de nosso grande egoísmo Para lembrar a beleza e justiça Das leis do Altíssimo!   Que não nos impede nada Nem nos cobra o que não deve, Mas ensina a vivermos juntos Com sabedoria e alegria Provindas do amor em sintonia Amor em plenitude de pensamentos De ações Unindo corações! Sodré, o ritmista buscando recordar as leis menosprezadas em sua maioria   

Pare o Tempo

  Pare o Tempo Pare o tempo Sem medo de mudar o que há Ou buscar o que ainda não existe Pare o tempo, mesmo que seja impossível Mesmo que o conhecimento não te permite Pare o tempo! Só não pare no tempo Este amigo incompreendido Este elemento de mistério Tão usado e aclamado Tão lembrado e tão esquecido...   Pare de se preocupar tanto Com ele E preocupe–se como você o tem utilizado, Vivido e passado... Mas que seja esta preocupação Sadia e leve Para não pesar a alma Que faz pesar ainda mais o corpo A vida... E faz pensar que tudo de ruim É uma má... sina Sodré, o ritmo status em pensamentos sobre a vida é o tempo – 18.09.2105  

Pense para Agir

  Pense para Agir Um instante para olhar, Outro para pensar, Um mais para executar... Com calma para não se equivocar.   Quantos de nós temos este cuidado Para com os nossos atos Observando a lição Da empatia e sublimação, Dos vícios que carregamos no coração?   Quantos queremos deixar de lado O ócio e o pessimismo, O orgulho e o egoísmo, Pais de todos os vícios?   Queremos apenas reagir Em vez de agir... Esquecendo de respirar E também pensar A fim de não errar...   Olhe, pense, reflita Para só depois agir! Esqueça os impulsos infelizes Em que a consciência os condena Para que a vida seja feliz e plena! Sem esquecer de Deus A Suprema Bondade da Natureza! Sodré, o ritmista observando, pensando e só depois agindo   

Perdido

  Perdido   Era uma vez um menino e mais além, outra menina. Ambos nasceram neste mundo de meu Deus para servir desde pequeno nos caminhos da arte que atrai, desperta e também conforta, independente dos valores e lucros, o mais importante era servir de instrumento ao bem no mundo. Carol e Eduardo, nomes que pouco importam na verdade eram amigos desde pequenos. Nasceram em berços revestidos de ouro e abundância e foram muito bem acolhidos pelos pais que sempre estavam a incentivá-los para fazer tudo bem feito. Logo cedo perceberam suas tendências artísticas para dança e artes cênicas no geral. Com todas as condições e investimento dos pais, os dois foram conhecendo, ou relembrando diversos fatos e técnicas de cada arte mais afim a seus corações. Bastava perceber o quanto os dois se motivavam neste meio. Os pais é claro, incentivavam e como muitos dizem por aí, “babavam” relevando diversos pequenos atos que demonstravam embriões de orgulho, egoísmo, vaidade, desrespeito...

Permita Que Eu Não Desista

  Permita que Eu Não Desista Sentindo um aperto Dentro do peito Sentindo a paz de direito Mesmo contra o vento...   Quero sorrir Para a alegria vir Quero falar Para o outro, o bem escutar   Desejo trabalhar Para o mundo melhorar Mesmo que difícil seja Que a paciência em mim esteja!   Sentir a emoção De ver a vida crescer Para tocar o coração Mais amargo e imaturo a viver...   É a alma que devemos ter Focada no bem fazer Sem importar com as críticas azedas E espinhos pontiagudos a nos ferir...   Oh! Meu Deus! Permita que eu não desista Dê-me forças para que eu insista Na corrida do amor que ninguém resista! Sodré, o ritmista no alcance do maior lance para um amor que não será só um relance – 13.11.15  

Permita-me Senhor

  Permita-me Senhor Em certo passo Eu repasso O erro crasso Que lembrei no ato...   Mais à frente retomo o pensamento Para poder mudar o rumo Executando o ajeitar do prumo De meu ser atabalhoado...   Passando os dias Começo a agir Em sintonia Com as inspirações divinas   Essas mesmas chegam A todo instante Inspirando-me ao bem E que por vezes ignoro também...   Não me deixe Senhor Cair na tentação da inércia Apelido da preguiça Que exalta o descanso sem medida!   Permita então Senhor Ouvir e seguir apenas As boas inspirações Com força e fé em todos os rincões! Sodré, o ritmista pedindo inspiração para deixar pelo caminho os ranços do espírito