O Sublime
O Sublime
Na ilusão dos sentimentos
Vem uma vontade de fazer movimentos
Que podem indicar o fermento,
Ou entupimento
Da criatividade e harmonia do ser consigo
mesmo...
E também com o Criador, o Sublime ser!
Quando estamos com sentimentos enrolados
Acreditando que estamos purificados
Enquanto os outros, apenas perdidos...
Putrefatos... Aniquilados...
Naqueles conceitos que “instituí”...
Afasta de mim, a calma... A harmonia e a
paz...
Só me vêm a agitação e vontade de sobrepor
Quando o que necessitamos é vislumbrar
No horizonte ou fora dele
A utilidade de cada ser, sentimento,
coisa...
O Sublime torna-se sagrado
E por vezes é apenas um erro crasso
Por falta de pensar e se comunicar
Analisar se é de fato
O melhor caminho a tomar!
Portanto, não esqueçamos as máximas
Proferidas pelo Nazareno
De atirar a primeira pedra
Somente quando estivermos sem pecados
De não julgarmos para não sermos
julgados...
De ir e não pecar mais ....
De ser o caminho, a verdade e a vida
Ser o menor de todos, mesmo se for grande
Servir e doar o que de melhor há em nós...
Orar e vigiar...
Mas sobretudo amar o Senhor
E o próximo com a empatia divina!
Sodré,
o ritmista em plena agonia para não mais só escutar as máximas, e sim,
realiza-las com esforço e disciplina – 09.10.15
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