Pedinte de Amor

Foi naquele dia chuvoso que Otacílio parou seu carro num acostamento e observou a chuva caindo sobre o seu para-brisa, era como se Deus estivesse falando com ele. Pensava: “É engraçado... tudo está alagado, nem posso seguir em frente para não me arriscar na viagem. Quando olho para os pingos que caem no para-brisa... São tão pequenos! Não devem nem encher o fundo de um pequeno copo... A união faz a força, como diz o ditado”. Otacílio divagava sobre a vida. Não esquentava a cabeça como muitos já teriam feito. Mal sabia que se prosseguisse estaria arriscando-se para um desencarne prematuro, quando uma carreta perdera o controle e invadira a outra pista sem maiores problemas. Contudo, se nosso amigo tivesse seguido em frente teria sido pego por aquele caminhão: ainda dizemos que não existe misericórdia Divina. Otacílio era um bom trabalhador, bom esposo e pai. Procurava doar seu tempo livre em atividades voluntárias aos menos favorecidos. Advogado, ao contrário de muitos, era extremamen

Nosso evangelizando tem mostrado-se cada dia mais dinâmico, por vezes agitado e inquieto, contudo, com um cabedal de informações muito maiores do que anos antes. O avanço das comunicações, da educação, das vivências diante de uma sociedade tão dinâmica e variada levaram a certa mudança e padronização dos comportamentos. O que ainda não é algo geral, basta observar numa turma de dez evangelizandos, há uma disparidade de pensamentos, histórias de vida e comportamentos devidos há vários fatores internos, externos, de criação e da própria personalidade da criança e do jovem. Hoje a criança tem acesso a um mundo de informações desde a mais tenra idade. Há pais que sabiamente cantam, contam histórias, conversam com os bebês ainda no ventre materno. Contudo, por incrível que pareça, nem sempre tais ações estão focadas na moral do ser humano. Portanto, os pais devem ter mais cuidado 1 ao buscar oferecer tais atenções aos filhos no ventre, primando por mensagens possuidoras de teor moral. Depe

Apesar de termos mencionado sobre este assunto anteriormente, é importante analisarmos um pouco mais este aspecto. A arte pode e deve ser aplicada na evangelização, porque ela atrai os sentidos e o coração daqueles que necessitam. Assim, é nosso dever saber utilizá-la 1 com sabedoria, uma vez que temos esta ferramenta que atrai e incentiva mudanças no ser humano de forma integral. A arte pode proporcionar grandes momentos e marcas positivas ao espírito 2 . Tanto ao vermos, quanto ao fazermos algo diferenciado para tocar os corações necessitados de amor e sabedoria universal. Os ensinos contidos no Evangelho podem ficar mais atraentes às mentes jovens quando são dinamizados 3 . Dessa forma, a arte é ferramenta fortíssima para atender às necessidades destas mentes juvenis e infantis. Uma música, um poema, um teatro, e qualquer manifestação artística do ser humano utilizando os conhecimentos evangélicos baseados na Doutrina e no Evangelho são ferramentas para atender aqueles que procuram

Todos nós ao nascer recebemos um novo instrumento de trabalho: o corpo. Alguns em plena perfeição, outros em plena perfeição para as suas necessidades, mas desarranjados em sua configuração exterior ou mesmo interior. Portanto, todos recebemos as ferramentas necessárias e em nossa frente há um grande campo a ser desbravado onde deveremos traçar um caminho até nosso destino. Neste campo, como em qualquer um temos alguns obstáculos, desde os menores como pequenas pedras, paus, casas de cupins, buracos pequenos, alguns arbustos, pequenas plantas e árvores... Até mesmo alguns bichos e outros amigos que também procuram traçar os próprios caminhos... A primeira dificuldade de cada caminho a ser traçado é saber para onde iremos... Vamos apenas em frente? Ou faremos curvas? Subiremos em alguns obstáculos maiores? Ah, ainda há estes obstáculos. Grandes rochas, buracos ou depressões enormes, animais selvagens, homens mais selvagens ainda... Árvores grandes, espinhos, armadilhas... são muitos q

Na boca alva Dentes à mostra... Sem bocejo Ou resposta... Um sorriso É como um rio. Belo e transparente, Forte como os dentes... Se queremos a paz, Abramos mais A boca para muito mais Sorrisos que a gente pode e faz... O sorriso cura, Em todas as alturas... A doença das agruras Em noites soturnas! Sorria! Leve alegria... Esconda a fantasia... E compartilhe suas boas energias! Sorria! Sodré, o ritmista – 23.09.11

Tem pessoas que não deixam passar um cisco no prato e acabam com qualquer barato de um almoço farto... Há os que não deixam passar um pequeno gesto chato, e logo pensam em vingança no desserviço barato. Aquele que sai sempre caro! Vemos todos os dias pequenas altercações, muitas aberrações e palavras que não querem influenciar perdões, só apelações e sobretudo amolações. É a dívida do prato sujo que se forma... Ela cresce na alma impura e se torna uma desventura... Não se percebe que no prato há alimentos fartos. Alimentos fortes e sobretudo saudáveis. Não querem observar os auxílios mil sem cobranças de onde partiu... É assim com todos que conseguem enxergar a sujeira onde praticamente só a beleza! Conseguem enxergar a maldade onde praticamente só há bondade. Conseguem sentir tristeza em meio há muita alegria. Preferem exigir o prato limpo, mas o coração permanece sujo! Não sejamos tão exigentes a ponto de ferir corações que servem juntos! Dentre a sujeira mínima de um prato para a

Desde os tempos de Cristo, a humanidade tem recebido iniciações da verdade plena para o orbe terrestre.  Ainda que longe da verdade universal e soberana do Universo, Jesus veio para iniciar o despertamento mais incisivo de todos nós para com os conhecimentos universais. Como fazemos com bebês que iniciam a fala e começam a se interessar pelo mundo a sua volta, o Mestre aos poucos foi demonstrando, explicando e narrando-nos alguns dos elementos básicos da lei soberana. Através das parábolas, das curas, dos exemplos, os corações foram aos poucos sendo tocados, inspirados a deixar de pensar apenas em si, para pensar em outros corações à sua volta. Com o passar do Nazareno ao plano maior, outros assumiram o seu papel como auxiliares e médiuns diretos ou indiretos do Messias... Cada um procurando levar um pouco de pequenas verdades para sua coletividade. Aos poucos, somando experiências aqui e ali, o Cristianismo ganhou corpo para também somar com as outras religiões e linhas de pensamento

Gostaria de saber qual a importância da Evangelização na Casa Espírita? Na casa espírita a evangelização é, ou deveria ser um dos aspectos mais enfatizados 1 . Simplesmente por que evangelizar as crianças é formar os futuros cidadãos do mundo. Formando-os bem, provavelmente eles continuarão ligados à Casa Espírita e isto será extremamente benéfico. Justamente porque, quando bem formado, aquele “ex-evangelizando” procurará ser grato a tudo que recebeu daquela casa de oração e trabalho. Sendo assim, procurará ser útil e de alguma forma contribuir em retorno ao que recebeu. Claro, este não deve ser o pensamento de uma Casa Espírita. Esperar receber de volta o “investimento”. Seria uma contraposição aos princípios da Doutrina. A importância da evangelização é extremamente considerável. Uma casa 2 que oferece evangelização não evangeliza apenas os encarnados, mas também os desencarnados. Com uma linguagem simples, muitas vezes lúdica, conseguem passar os conhecimentos básicos mais importa

É fato que o ser humano como um todo deseja sempre ser o principal em todas as situações da vida. Ninguém quer ser relegado ao segundo plano e deixar de ser o foco de tudo, o centro das atenções. A grande parte deseja ser bajulados, arrastados em meio à multidão que nos admira e nos quer por perto. Queremos ser os heróis dos outros, o primeiro no coração de cada um. Sabe o que é mais estranho? Não queremos que os outros sejam os primeiros em nossos corações!! O que importa se conhecemos o próximo ou não? Se lhes retribuímos os sorrisos, os abraços, os bons pensamentos, as preces, a admiração... Para grande parte de nossos egos inflados, isso realmente pouco importa! Nosso sonho é ser titular na vida dos que nos rodeiam e poucos dos que estão conosco merecem ser os titulares em nossas vidas. Relegamos os outros à reserva e só os tiramos de lá quando necessitamos deles para ajudar-nos a solucionar um problema. Quando o problema passa, devolvemos aquele irmão à condição anterior. Tudo b

Na avenida deserta Da noite incerta Ao cruzar com certa Rua com jeito de viela... O querido amigo distraído Deixou passar despercebido Um pobre sumido Que não fazia ruído... Entretanto houve motivo Para que voltasse aflito Nosso amigo distraído Para a viela do outro distraído! Foi aquele encontrão A deixa-los no chão... Sem apelação E dor na cabeça com razão! Olhos cruzados, Corações palpitados... Reconhecimento velado... Dos entes mudados... Sorrisos sem graça Na mente que arrasta Memória gasta... Mas nem sempre falha... Foi naquele encontrão Que houve a reunião... Como um clarão, De dois perdidos irmãos! Separados a um lustro Tomaram grande susto! Agora só querem o que é justo... Viver em júbilo! Sodré, o ritmista – 21.09.11

É certo que o mundo tem estado em revoluções que destoam da realidade espiritual, do plano de evolução planetária. É claro para todos que o momento é chegado para as escolhas importantes de nosso livre-arbítrio a fim de sabermos o que deveremos optar. As facilidades da porta larga, ou as dificuldades da porta estreita... É certo que não é fácil optar por deixar os vícios seculares, as imperfeições mil que carregamos dentro de nossos espíritos imortais trocando-os por trabalho, renúncia, desprendimento do que gostamos e queremos ter para nós... É difícil ser diferente da sociedade que valoriza a esperteza, a rebeldia, a inveja, a cobiça, a riqueza material, as experiências infelizes da sexualidade desenfreada, dos vícios através do uso do álcool e outras drogas lícitas e ilícitas, quando aquele que decide por deixar tudo isso de lado é considerado “perdedor, fraco, covarde” entre outras coisas mais chulas... O engraçado é que a sociedade valoriza a riqueza, os times de futebol, o confor

Sempre no chão. Pisando no pão. Amassando o broto irmão E a grama cor de limão... Vinda do alto. Sem sobressaltos. Sendo a prece responsável no ato Enchendo o coração de fato... O pé humilde... Vence quando não há revide. Sangra no trabalho diário da lide... E tem descanso no sono de verdade... A fé do alto. O pé sem salto... A fé da prece. O pé sem pressa... A fé no Pai. Leva os pés sem pais... A lugares antes nunca vistos... Longe dos nichos escuros. Perto dos corações puros! O pé humilde. É lembrança da fé! Oportuniza os sonhos... Aproxima amores... Que a vida une sem rancores. Pé e fé... É corpo e alma! Carne e espírito! Sujeito e infinito! Amor inteligível! Sodré, o ritmista – 14.09.11

É carro sem freio, Quando sem esteio Usa luz sem jeito... Na fé procura a verdade... E sem qualquer alarde Deve procurar a humildade... Para o sujeito... Que procura a verdade Usando a comunicação com a espiritualidade, Use a mediunidade, Sem vaidade! Para o cristão... Que não quer confusão! Não faça amarração! Escute a sugestão... E estude de montão! Trabalhe por um tempão! E não esqueça o perdão! Para os pais... Não use sinais! Procure falar mais! E também escutar ainda mais... Ame mais! Na mediunidade com cristo... Não importa o serviço... Nem a condição da vida em que é visto! Na verdade lembre bem disto... Cresça sem ser visto! Procure anular, A preguiça que está a lhe instigar... A nunca doar... O que de bom está a cultivar! Sendo médium... Não seja apenas médio... Nem cultive tédio... Procure ser o remédio, Sendo o intermédio! Ame e não seja supérfluo! Sodré, o ritmista – 14.09.11

Amigo, desejo saber se o médium pode ser considerado um evangelizador? A mediunidade está sempre presente no processo de evangelização do ser. Até porque todos nós somos médiuns 1 . Uns mais, outros menos ostensivos; é faculdade intrínseca da humanidade. Analisando os princípios da Doutrina Espírita conclui-se que a mediunidade 2 deve ser praticada com muita disciplina de tempos, horários, muito estudo, muita prática mediúnica e assistencial em favor dos menos favorecidos. Seja materialmente ou espiritualmente falando. Todo médium tem o dever de dar o bom exemplo 3 . Sendo assim, temos a afinidade com a evangelização. O bom médium é um grande evangelizador, pois oferece lições de boa conduta com o próprio exemplo e desta forma ensina aquele que o observa. A mediunidade também está presente na evangelização o tempo todo. Principalmente a intuitiva. Quantos são os evangelizadores que sentem inspirações 4 que vem aparentemente “do nada” e simplesmente são ideias maravilhosas que são bem

Em meio à cidade e suas tribulações, Ernesto vivia como homem comum, bem formado. Desde cedo houvera tido todas as oportunidades para se preparar adequadamente à sua tarefa escolhida ainda na espiritualidade. Ser médium. Mais do que isso, trabalharia com diversas faculdades mediúnicas a fim de auxiliar, consolar, agir e viver pelo bem comum. Começaria como doutrinador e passista a fim de aprender com os irmãos doentes ou revoltosos sobre o valor das oportunidades. Após certo período de experiências, aprendizados e dedicação passaria a manifestação psicofônica servindo o seu instrumento para entidades também doentes, confusas, más e também boas. Mentores e amigos da espiritualidade. Tudo isso sendo bem observado com relação ao orgulho e a vaidade, chagas ainda tão vivas dentro de seu coração. Ernesto, apesar de um e outro tropeço pequeno, passou nos primeiros testes guardando relativa ascensão e méritos. Após tudo isso, passou a ver e ouvir os espíritos. Fossem eles bons ou maus, melhor

Em amparo divino O céu elegeu... Frontes mansas em idílio Com o Criador sempre em apogeu! É distante o caminho Em frente aos desafios... Arrosta-se o destino Perante a cruz de ressentimentos finos... Para o Senhor... Apenas amor! Para a criatura... Por vezes a dor! Enviados por Deus Devemos os deveres... Olhando para os céus Inspiramos nos alados seres... Sirvamos ao Senhor! Demonstremos sem temor, Um coração fiel, Longe de qualquer fel... Servindo a Deus... Disse Jesus: “Todos serão amados meus”. Trabalhando para os seus Estaremos sempre servindo a Deus! Sodré, o ritmista – 09.09.11

Eu desejo o que seja belo e não o que esteja sem elo... Desejo a paz que não conquistei nos anos tristes que caminhei... Desejo a luz nas esquinas em meio à sovinas... Desejo a frase bem feita contando os causos sem contrafeitas... Desejo luz perante as trevas, pois nos falta mais coisas certas... Desejo o caminho da paz que sou eu quem faz... Desejo o sorriso moribundo do cálice amargo do mundo... Desejo a fibra dos atos em meio a tantos fatos... Desejo da Terra o que ela me deseja: Respeito, paz, amor, solidariedade, justiça, perfeição! E por que até agora não conquistei tudo isso em minha evolução? Será que me falta ação? Ação com boa emoção! Ação com direção! Ação perante a multidão de desvalidos, falidos, descompostos... Miseráveis do corpo, miseráveis da alma... Por que desejo da Terra a fartura se na alma me falta altura? Simplesmente cruzo os braços em meio a tantos rastros de fuligem em meu espírito que considero limpo... Não ouso elevar-me na condição de evangeliz

Em larga escala, Vibra a longa data... Dos princípios do Cristo! Em frente a escuridão do homem É balada melancólica Que como os anos cinzas se mostram Para a pouca luz, Na vindita sem boas safras... O iluminismo chegou para recapitular! O materialismo também! Um refez a beleza e aliou o amor à perfeição Das obras do criador! Outro refez o caminho infeliz das trevas Com muitas levas... Em larga escala, Sempre encontra quem se cala... Ou talvez quem fala... Só não se vê muito aquele que faz O melhor para a paz! Eleja o seu destino! Mude seu marasmo! Saia do mutismo! Seja um eterno amigo! Em larga escala, Escale o amor! Pelos santos sim... Mas principalmente pelos pecadores! Em larga escala, Sorria! Ame! Emocione! Compartilhe! Vibre! Construa o bem! E o amor estará sempre em ti, Em larga escala! Sodré, o ritmista - 09.09.11

Na primavera de um ano longo do século XIX, Matias, negro robusto que vivia na fazenda Sant’Ana estava a espreita. Fugira dias antes da mencionada propriedade, mas ainda estava nos arredores tentando “salvar” sua querida irmã Antônia das garras do senhor que poderia ser considerado um tirano. Ambos, filhos do Coronel e proprietário daquelas terras, o Sr. Antônio Dias Peralva! Temido e respeitado naquelas bandas do Sul de Goiás... Peralva era dono de mais de duzentos alqueires de terras, apenas naquela região... Muitas cabeças de gado, plantações, trabalhava com exploração de minérios entre outras atividades. Homem de negócios. Sua força de trabalho era escrava, no sentido mais feroz da palavra. Pai de dois filhos, um primogênito e sua querida caçula Verônica! Era considerada a rainha do lar juntamente com sua mãe Consuelo: tudo era feito para elas. O filho do mesmo gênio do pai, irascível! Futuro senhor daquelas terras, aprendia desde cedo tratar os escravos de forma severa! A ferro

Boa noite, amigo! Fala-se bastante sobre a Evangelização no Movimento Espírita, mas gostaria que esclarecesse qual a sua real importância para o progresso do espírito e como devemos encará-la? Pergunta interessante e muito ampla. Resumidamente a Evangelização é um termo criado para definirmos toda ação executada para auxiliar um irmão encarnado ou desencarnado a refletir e dedicar-se ao automelhoramento moral. Parece um conceito simples, mas na verdade é muito complexo, pois abrange a educação de todo o conhecimento, vivências, vícios, virtudes e situações internas ou externas que devem ser analisadas e direcionadas para o amor ao Cristo e a Deus! Toda mudança gera desconforto e incômodo; essa é conquistada de forma lenta e gradual. Contudo, faz-se necessário, assim como a criança que vai a escola; é imprescindível percorrer o caminho da evangelização 1 , porquanto ela é o educandário do espírito e de sua moral, base de toda vida voltada para o bem. Evangelização é muito mais do que fa

Marcos era um rapaz nascido em berço espírita. Toda sua família desde a geração de seus avós, tanto por parte materna quanto paterna, já seguiam as orientações da Doutrina dos Espíritos. Desde tenra idade nosso querido Marcos frequentava as aulas de evangelização de uma casa espírita. Sob as orientações dos esforçados evangelizadores ele ia bebendo os conhecimentos sob a vida eterna, o plano espiritual, os espíritos, a reencarnação, os mundos habitados, as leis morais, Deus, Jesus, anjos, mentores, obsessores, enfim... toda espécie de conhecimentos ventilados e explicados pela Doutrina Consoladora! Nosso amigo foi crescendo, crescendo e umas das lições mais incômodas ao seu coração era a lição da prece. Para ele nunca foi difícil entender a importância dos estudos para o conhecimento do espiritismo e do cristianismo, como qualquer outro conhecimento humano. O problema para o nosso rapaz era compreender qual era a real eficácia da prece. Não que ele não soubesse os porquês de rezar e