Encontrão
Na avenida deserta
Da noite incerta
Ao cruzar com certa
Rua com jeito de viela...
O querido amigo distraído
Deixou passar despercebido
Um pobre sumido
Que não fazia ruído...
Entretanto houve motivo
Para que voltasse aflito
Nosso amigo distraído
Para a viela do outro distraído!
Foi aquele encontrão
A deixa-los no chão...
Sem apelação
E dor na cabeça com razão!
Olhos cruzados,
Corações palpitados...
Reconhecimento velado...
Dos entes mudados...
Sorrisos sem graça
Na mente que arrasta
Memória gasta...
Mas nem sempre falha...
Foi naquele encontrão
Que houve a reunião...
Como um clarão,
De dois perdidos irmãos!
Separados a um lustro
Tomaram grande susto!
Agora só querem o que é justo...
Viver em júbilo!
Sodré, o ritmista – 21.09.11
Da noite incerta
Ao cruzar com certa
Rua com jeito de viela...
O querido amigo distraído
Deixou passar despercebido
Um pobre sumido
Que não fazia ruído...
Entretanto houve motivo
Para que voltasse aflito
Nosso amigo distraído
Para a viela do outro distraído!
Foi aquele encontrão
A deixa-los no chão...
Sem apelação
E dor na cabeça com razão!
Olhos cruzados,
Corações palpitados...
Reconhecimento velado...
Dos entes mudados...
Sorrisos sem graça
Na mente que arrasta
Memória gasta...
Mas nem sempre falha...
Foi naquele encontrão
Que houve a reunião...
Como um clarão,
De dois perdidos irmãos!
Separados a um lustro
Tomaram grande susto!
Agora só querem o que é justo...
Viver em júbilo!
Sodré, o ritmista – 21.09.11
Comentários
Postar um comentário