O Serviço não Pode Parar
O Serviço Não Pode Parar
Na labuta do Cristo
O serviço nunca se extingue
Há sempre massa para amassar
Tijolo para assentar
Pedras para quebrar e transportar...
Há bocas para alimentar
Diversos roteiros para trilhar
Sem esmorecer e nem reclamar
É preciso as mangas arregaçar!
Pois quem trabalha para o Cristo
Tem o dever de saber o que virá!
Nada é fácil e muito menos doce,
Ao menos no início
Quando se torna leve e doce
É por que se atingiu a sintonia boa
Com a espiritualidade amiga!
Ainda assim, não se pode esmorecer
E nem deixar de trabalhar
Pois quem não cuida, se descuida...
Quem não se esforça, deixa passar.
Acaba por desarrumar o que estava engajado
Preparado...
É como a terra boa sem arado
Sem o trabalhador que a cultiva...
Logo é tomada pelo mato que não alivia
Para que não esqueçamos de trabalhar todos os dias!
Sodré, o ritmista para
lembrar o serviço no bem de cada dia
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