Outros Meios de Evolução

 

Outros Meios de Evolução

(L.E.) 738. Deus não poderia empregar, para o aprimoramento da Humanidade, outros meios senão os flagelos destruidores?

Sim, e o emprega todos os dias, visto que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É que o homem não aproveita; é preciso castiga-lo em seu orgulho e fazê-lo sentir sua fraqueza.

A média geral da humanidade que acredita no Criador, ou na Força Maior deste Universo, ainda tem uma visão muito infantilizada de Deus.

Ainda O vê como aquele ser que julga, castiga ou premia seus filhos. Condena ou absolve. Quando na verdade é o próprio espírito quem traça seus caminhos... Escolhe se quer pisar em espinhos ou se quer caminhar sobre a relva macia.

Considera que a morte, as catástrofes, as dores e dificuldades diversas são obras de Deus, quando na grande maioria das vezes é obra própria da humanidade pelos equívocos, os abusos cometidos perante a lei maior.

Numa menor porcentagem, os desastres naturais são apenas consequências das transformações naturais dos mundos que são parte da criação e necessitam também de evoluir, aperfeiçoar. Não se faz uma reforma em lugar algum, sem realizar mudanças, trazer um pouco de transtorno, bagunça, destruição do velho para construir o novo!

Os flagelos destruidores são apenas uma ferramenta natural ou provocada pela humanidade a fim de corrigir um problema, aperfeiçoar o que antes não funcionava tão bem, até que tudo se normalize e as coisas fiquem em bom funcionamento, e se possível atrativas aos que se servem.

Os outros meios que não os flagelos destruidores estão aos montes por aí. A ciência, a filosofia, a religião são apenas três aspectos maiores que englobam uma infinidade de formas, meios de evolução. Mas o maior meio de evolução é o amor verdadeiro. Difícil de tê-lo, pois é preciso muito aperfeiçoamento, mas é uma conquista inigualável!

Sejamos nós aprendizes dedicados para alcançar este amor o mais rápido que conseguirmos, pois ainda temos um longo caminho pela frente.

Obrigado! Efésio, o humílimo servidor do Pai – 18.04.18

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