Para a paz
Para a Paz
(L.E.) 743. A guerra desaparecerá um dia da face
da Terra?
Sim, quando os homens compreenderem a justiça e
praticarem a lei de Deus; então, todos os povos serão irmãos.
A guerra! Um movimento conturbado que
oferece à humanidade tantas reflexões, quantas sãos as causas e tragédias
decorrentes das mesmas...
Um dia estaremos livres delas... Quando?
Apenas quando os vícios morais já estiverem dominados pela grande maioria da
população terrena.
Um dia elas serão apenas parte de uma
obscura história. Contos que apenas lembrarão aos homens e mulheres que não
devemos buscar estas escolhas infelizes a todos nós.
Um dia quando os bens materiais só forem
considerados na medida certa e não como obsessão de propriedade e acúmulo como
tem sido ao longo do tempo. Nestes dias, aí sim, as guerras serão apenas
passado.
Até então... A humanidade ainda necessita
de mais compreensão da justiça divina! Necessita de mais entendimento da lei de
Deus!
Quando isto se der, seremos realmente todos
irmãos! Não haverá fronteiras com objetivo de segregação, mas apenas como
título de organização de características dos povos que se auxiliarão entre si.
Terão as fronteiras abertas no sentido de acolher e auxiliar no que for
preciso. Trocar experiências e buscarem juntos as soluções para problemas em
comum, daquela região, ou mesmo de todo o orbe!
Quando os homens se tornarem irmãos
verdadeiramente, deixarão o ódio para trás. A vingança, a ambição, o egoísmo, a
vontade de ter tudo apenas para si e nada para os outros.
Necessitamos ainda caminhar muito para
alcançar estas metas, contudo, a boa notícia é que sim, as alcançaremos daqui
há algumas gerações. Basta fazer um breve retrospecto histórico para perceber a
veracidade desta afirmativa. Considerando apenas os últimos vinte e um séculos,
desde a vinda de Jesus, o quanto a humanidade avançou em todos os sentidos.
Se aparentemente ainda há muita dor e
sofrimento, basta se ater aos números, e verificar que as guerras hoje são em
menor quantidade, e fazem menos vítimas proporcionais. Contudo, ainda há muito
o que avançar e não podemos nos acomodar para contribuir com a paz que começa
dentro de nós!
Por isso, se queremos um mundo sem guerras
e outras vicissitudes, dificuldades, necessitamos cultivar em nós a cultura da
paz real e não apenas das palavras, embora esta já seja um bom começo! Pensemos
sobre isso! Obrigado!
Efésio, o humílimo servidor do Pai –
01.06.18
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