Na Casa do Pai

Como um pequeno elemento
De tamanho e comprimento,
Inimaginável e indefinido.
Surge na poeira do cosmos,
O primeiro elemento!
Responsável pela vida no Universo
Como o conhecemos...
Vai se transformando...
Revolucionando
A todo momento!
Profundas crises aparentes
O levam a modificar-se antes mesmo
Do primeiro firmamento!
Segue o seu caminho de transformação:
Alterações, conjunções, agregações...
Até que o espírito surge e não mais se desfaz
Em felicidade ímpar e que não se refaz,
O sussurro do amor que sempre é
O elemento de ligação,
Que a todo o Universo necessita para a paz!
É na casa do Pai
Que acontece toda a vida!
Já a morte, pobrezinha...
É apenas revolução e termo pobre
Do parco entendimento das criaturas divinas,
Mas ainda em evolução pouco vivida!
Na casa do Pai,
Tudo é amor que não se vai!
Obra que não se perde,
Mas se renova e pede muito mais!
Sodré, o ritmista admirando a Casa do Pai – 07.12.12

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