Vivenciar o Ser Eterno
Uma das dúvidas do indivíduo é saber
reconhecer-se como um ser íntegro, individual, mas ao mesmo tempo partícipe de
um coletivo, no qual possui direitos e deveres como qualquer outro cidadão do
orbe.
Perante a família tem responsabilidades
como filho, irmão, pai ou mãe... Uns possuem maior autoridade sobre os outros,
e responsabilidades que lhes onera os ombros. Outros têm menos autoridade,
logo, menos deveres.
Na rua quando pedestres estamos mais
frágeis. Temos direitos de sermos respeitados quando respeitamos. Logo em
seguida estamos motorizados e também com maiores compromissos.
Já no serviço que proporciona o pão do
corpo, os deveres se estendem a realizar o que nos propomos para servir da
melhor maneira possível o próximo: seja o cliente, o colega ou o superior.
A dificuldade está justamente nisso:
vivenciar com bom senso e harmonia tudo o que nos propomos a realizar.
À medida que temos mais autoridade,
adquirimos maiores poderes. Podemos cobrar, mas devemos amparar, ensinar e
proteger aqueles que estão sob os nossos cuidados!
Vivenciar o ser eterno que estamos
edificando há milênios é como procurar encontrar o peso de uma daquelas
balanças antigas que utilizavam o contrapeso para descobrir o valor exato do
item pesado.
Há que se observar, analisar e verificar
com calma, tranquilidade se os pratos estão no mesmo nível, equilibrados entre
si. Caso haja muito orgulho, coloque humildade. Quando pesar o egoísmo,
balanceie com a solidariedade. Na hora da raiva, busque equilibrar com a
paciência e a alegria. Quando o ódio tomar conta lembre-se de usar o que de
mais belo Deus nos deixou gravado no imo de nossas almas: o amor! Obrigado!
Efésio, o humílimo servidor do Pai –
24.10.13, psicografado por Jerônimo Marques.
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