Legítima Defesa

 

Legítima Defesa

(L.E) 748. Deus excusa o homicídio no caso de legítima defesa?

Só a necessidade pode excusá-lo; mas se puder preservar a vida sem atingir a do agressor, deve-se fazê-lo.

Situação extrema e grave! Tirar a vida de alguém por legítima defesa... Queira Deus que nunca necessitemos passar por isso!

Entretanto, não tão raros são estes casos... O que fazer? Matar ou morrer? Como saber com certeza absoluta, sendo que tais situações são extremas e exigem avaliação e decisão em poucos segundos?

A resposta dos espíritos amigos e superiores foi clara! Se há uma necessidade real e clara, a excusa é nítida! No entanto, caso seja possível preservar a própria vida, sem tirar a do oponente, que seja feito!

Melhor ferir o oponente do que tirar a vida, seria uma saída... Entretanto, digamos que não seja possível, e a solução é realmente a morte do adversário. A nossa consciência nos cobrará muito menos do que aquele que matou sem necessidade, ou por pura maldade!

Ainda assim, isso não nos isentará de ressarcir, de colher o plantio. Como? Geralmente Deus nos oferece a oportunidade de retribuir o mal com o bem. Mesmo que este mal tenha sido por uma situação extrema.

Um exemplo, prático? Pode acontecer que numa outra existência, nós que tiramos a vida do adversário neste tipo de situação extrema, possamos salvar a vida do mesmo numa cirurgia como médico que nos tornamos. Pode acontecer de salvar este mesmo irmão ou irmã de um acidente iminente, pelo sentimento de humanidade e fraternidade. Pode ser que possamos salvá-lo(a) de morrer de fome, frio, comprando um remédio caro, encaminhando para escolhas saudáveis! Há tantas formas de reconciliação com o equilíbrio da vida eterna!

Uma coisa é certa! Por mais que hajamos assim por algo extremo, teremos que devolver a oportunidade de vida para o ser atingido. Pois ninguém nasce para morrer assassinado e nem para assassinar alguém! Está na lei! Não matarás!

Efésio, o humílimo servidor do Pai – 09.08.18

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