Ter em Mente
Nos diversos caminhos e escolhas da
vida nos quais estamos inseridos, é preciso ter em mente determinados focos.
Diante da opção pela verdade ou ausência dela, é preciso avaliar, sobretudo a sua
utilidade.
A verdade deve estar no coração de cada
ser humano. Entretanto, apresentá-la ao próximo é motivo de reflexão. Nem
sempre usá-la de forma nua e crua é o melhor caminho. É preciso ter caridade e
fraternidade! Por vezes, aquela pode ser adiada para um melhor momento... Não
estamos defendendo meias-verdades, mas é essencial avaliar a forma em como
dizê-las, acompanhada da fraternidade.
Diante do jeitinho brasileiro - que significa
desonestidade – é preciso recordar que pessoas são lesadas. Estar em vantagem
sem merecimento, esquecendo-se dos direitos alheios é atentar consigo, pois a
própria consciência irá nos julgar em algum momento da vida. Dessa forma, consequências
inimagináveis nos alcançarão devido à sujeira mental acumulada em nosso
espírito, pelo fato de não respeitarmos as Leis Divinas.
É preciso compreender que o respeito será
alcançado quando respeitamos o do próximo, mesmo que esse não nos respeite. Seremos
educados quando superarmos os vícios físicos e morais em prol do bem comum da
sociedade a qual estamos inseridos.
Diante do amor e da ausência dele, que
gera o ódio, o preconceito, o orgulho e todos os vícios da alma imortal, é
preciso ter em mente que ao se doar, ao se compartilhar, ao procurar fazer o
bem, mesmo que não se sinta a vontade diante de tais, representam para o
espírito imortal ações inteligentes e de benefícios incalculáveis!
É preciso compreender que nada disso se
alcança por acaso, e nem por caminhos obscuros. É necessário sacrifício pessoal
e alta cota de força de vontade para se educar em todas estas situações e sentimentos
a fim de tornar-se um filho de Deus que alcançou os nobres ideais!
É preciso ter em mente que necessitamos
da humildade para reconhecer nosso estado de alunos e aprendizes no Universo
maior que é a casa de Deus!
Obrigado! Efésio, o humílimo servidor
do Pai – 14.02.14, psicografado por Jerônimo Marques.
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