Alimentação Animal
Alimentação Animal
(L.E.).
734. Em seu estado atual, o homem tem um direito ilimitado de destruição sobre
os animais?
Esse
direito é regulado pela necessidade de prover à sua nutrição e à sua segurança.
O abuso jamais foi um direito.
Os espíritos não poderiam ser
mais claros que isso. O homem não tem direito de destruir, findar a vida dos
animais, seus irmãos de caminhada, sem motivos justos, como o da nutrição ou da
segurança da própria existência. Contudo, pode parecer um pouco amplo demais
tais conceitos. Assim, vamos procurar esclarecê-los melhor.
Quando mencionam que “o direito
vem pela necessidade de prover à sua nutrição” significa dizer que o homem só
deveria se alimentar de carne animal, quando não houvesse outra fonte de alimento
para consumo, ou que, por conta de sua saúde orgânica, houvesse essa
necessidade, mas sem excessos, exageros de toda monta, como os que sucedem dia
após dia há alguns séculos.
Por outro lado, há a questão da
segurança, quando há um descontrole no equilíbrio das espécies gerando um
desequilíbrio para a natureza, ou quando o ser humano se encontra em posição de
ameaça da sua vida.
Tudo o que foge do bom senso
destas situações, beneficiando apenas uma parte, acaba configurando um
desequilíbrio e um abuso de uma das partes.
O importante é que muitos
encarnados já possuem a consciência de procurar deixar ou ao menos diminuir a
ingestão de carne animal. Alguns já conseguem assim proceder, e esse número só
cresce. Outros ainda não têm essa capacidade orgânica, pois tudo leva tempo
para se adaptar. O próprio vaso físico atual, pode não permitir a não ingestão
destas proteínas. Conquanto, que possam, estes, diminuir ao máximo para que o
seu espírito se acostume com tais hábitos.
Com o tempo, e o avanço
científico, cultural e individual irá diminuir e posteriormente, extinguir estes
hábitos alimentares. Enquanto isso não se dá, nos esforcemos para que possamos
ir pouco a pouco diminuindo a ingestão da carne animal para que nos
harmonizemos cada dia mais com as leis do Criador!
Efésio, o humílimo servidor do
Pai
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