Até Quando?

 

Até Quando?

O limite que se encerra

Pelo limite alheio

É na verdade

Um encontro de personalidades

Ou de sons, luzes e pensamentos...

 

O limite para o homem

É o respeito à vida

Que ainda lhe falta

Quando nos referimos aos seus irmãos menores

Os animais, por vezes queridos,

Por outras, odiados ou incompreendidos...

 

Porque tirar a vida destes filhinhos divinos?

Se estamos juntos na caminhada da evolução

Para se alimentar, dizemos nós!

Para saciar meu prazer, dizem muitos...

Soa tão egoísta e mesquinho...

Saber que meu prazer se baseia no sofrimento

E na perda de uma ou centenas, milhares e milhões de vidas

Em todo o espaço terreno conhecido.

 

Pobres ainda somos

Que não nos educamos

E nem amamos os menores que nós

Como Deus nos ensina a amar à todos!

Até quando?

Sodré, o ritmista em reflexões e esforços vindouros.

 

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