Ao Suscitar a Guerra

 

Ao Suscitar a Guerra

(L.E.) 745. Que pensar daquele que suscita a guerra em seu proveito?

Este é o verdadeiro culpado e precisará de muitas existências para expiar todos os homicídios dos quais foi a causa, porque responderá pelo homem, cada um deles, ao qual causou a morte para satisfazer sua ambição.

Ao suscitar a guerra o espírito em evolução adquirirá débitos enormes perante as leis divinas.

Todas as mortes, sofrimentos, reprimendas injustas, desequilíbrios físicos, morais, econômicos, sociais que advirem de tal guerra, será indubitavelmente, provenientes daquele ou daqueles que suscitaram uma guerra a seu bel prazer...

A responsabilidade da lei divina é clara. Tudo que plantamos, colhemos. Não há quem plante dor e colha amor daquela plantação. Se colhe algum tipo de amor é por alguma outra plantação anterior, não daquela que plantou a dor aos outros.

Talvez, um dos grandes problemas para o espírito em ser o causador de uma guerra, é que as responsabilidades são muito maiores do que se ele tivesse causado o sofrimento individual de outro espírito. Como numa guerra, muitos perdem suas vidas, ficam mutilados física e mentalmente, outros países perdem suas riquezas e se põem em dificuldades enormes para se reerguer, aqueles que são responsáveis por tais acontecimentos colherão inúmeras dificuldades. Geralmente em vidas futuras...

É por isso que muitos homens que foram generais ou reis, comandantes de guerras na antiguidade, geralmente voltam para gerir, administrar um país, ou grandes empresas que levam coisas boas à toda a humanidade. É uma forma que Deus lhes proporciona de espalhar o bem e o progresso para muitos, tanto quanto ou muito mais do que aqueles que prejudicou num passado numa guerra que provocou.

Alguns podem pensar que é injustiça. Pois que eles que foram os causadores acabam retornando com poder e dinheiro nas mãos, quando deveriam sofrer como os que fez sofrer....

Acontece que a lei divina não é vingativa! É uma lei de AMOR! E portanto, as oportunidades dadas são sempre, em primeiro lugar, de amor que leva ao progresso. Deus não quer que alguém que foi assassino, morra assassinado. Ele quer que aquele que tirou a vida, proporcione a vida à outros. Dê uma vida digna para que cada um cresça, evolua e auxilie a família destes a evoluir juntos vivendo em harmonia!

A colheita de uma morte por esses, só virá, caso estes suscitadores de guerra insistirem por muito tempo na insanidade da guerra, da maldade e estupidez humana. Deus quer sempre que nos redimamos por amor e não pela dor!

Efésio, o humilde servidor do Pai 

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