Muitas Vezes
Muitas
vezes nos encontramos
Entre
luzes e trevas
Que
garimpamos do amor
Adoecido
ou cultivado
Perante
o ato esplendor
É
falta de fé que te leva ao desânimo?
É
falta de coragem que te leva à tristeza?
É
falta de amor que te trás a má influencia...
Recebe
do alto
Perceba
as inspirações elevadas
Deixe
fluir o coração do altíssimo
Que
prefere a primavera
Dos
bons sentimentos
Ao
invés do inverno de atos levianos
E
inconsequentes.
Ressurja
dentro do teu próprio espírito!
Renasça
do corpo e da alma, limitada ao perispírito!
Plante
e colha a boa semente,
Única
filha da fé ardente,
Mas
seja racional e humilde
Discípulo
do Cristo...
O
modelo diferente
A
ser seguido por toda a gente...
Epifânio
Pereira, 24.09.13, psicografado por Jerônimo Marques.
Vosmecês
me perdoem
Minha
intromissão em versos
Poemas
sem grande valor literário
Sou
um poeta do mato
Que
só quer falar do amor aprendido
E
cultivado, aqui dentro do peito
Que
se expande para todo lado!
E
assim me despeço, com um muito obrigado.
Epifânio
Pereira, 24.09.13
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