Retirando a Paz

Em manhãs cinzas
Em que nuvens negras
Revestem o céu azul
Pintado de cores apáticas...

Chovia caindo do céu...
Não gotas de água
A banhar nossas frontes
E a terra cheirosa e acolhedora...

Chovia bolas de metal
Com elementos explosivos...
A abrir crateras e destruir lares,
Pessoas, seres de todos os tipos...

Espalhavam o terror da guerra
A presunção humana!
Afrontando a bondade e justiça divina,
Que fora esquecida um ou mais dias...

Pobre humanidade!
Até quando pagarão por erro tão infantil?
Agindo como crianças empolgadas e sem limites,
Mimadas e egoístas que só pensam em si mesmas!

Pobrezinhos... Plantando o mal
Colherão sofrimentos de aprendizados importantes!
Complicarão suas eras futuras por inabilidade
De fluir virtudes!

Espero que tenhamos aprendido
Com os erros passados...
A fim de que no futuro
Não sejamos nós a retirar a paz do mundo!

Sodré, o ritmista, vibrando para que da guerra o homem se afaste em definitivo – 02.12.13, psicografado por Jerônimo Marques.



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