Dores da Alma

Enquanto um joelho dói,
A perna não obedece,
As costas são invadidas
Pelas dores recebidas...

Lá está o homem e a mulher,
A reclamar o remédio salutar...
Mas se esquecem de que
O melhor remédio é o próprio bem estar!

Bem estar que não se acha na esquina,
No conforto do sofá...
É procura árdua e fraterna,
Que não deseja orgulho, nem vaidade...
Muito menos o egoísmo exacerbado.

É luta diária,
Esforço contínuo,
Abstenção da reclamação,
Ou comentário maledicente e nada são...

Enquanto nos preocupamos com o umbigo do outro,
Observando os erros alheios...
Há uma paz a ser conquistada
Com méritos e esforços caridosos!

Viva a alegria do compartilhamento!
A humildade do voluntário sem medo,
Mas sobretudo, dos que importam
Com o irmão desvalido, acanhado e desprezado ao vento!
Sodré, o ritmista procurando deixar o azedume de lado e glorificar as oportunidades recebidas... – 22.10.12

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