Quando a Vaca Vai pro Brejo
“Quando a Vaca Vai pro Brejo...”
Quando a vaca vai pro brejo
É por que nos deixamos levar
Pelas arestas morais da ignorância
Que há muito plantamos no coração...
Quando explodimos em reações infelizes
Por não aceitar o erro alheio
E a incapacidade de companheiros
Tão falhos quanto nós...
Quando deixamos nos levar pela
incompreensão
Criticando e massacrando em gestos e
palavras
O próximo, nosso irmão
Tão falhos quanto nós...
É por que nossa moral ilibada
É apenas máscara de cristal
Que não esconde
As falhas de nossa moral...
Antes da crítica e da revolta
Do azedume ou queixume
Devemos olhar no espelho d’alma
Para não cair em julgamento injusto...
Lembremos do Cristo de Deus
Que não julgou,
Apenas compreendeu
E tanto nos amou que à cruz se rendeu!
Para nos mostrar que o caminho divino
É cheio de espinhos
Mas na ressurreição há a mensagem sublime
Que vale a pena lutar pelo bem e para o bem
A fim de elevar a moral aos limites do
além!
Sodré,
o ritmista em reflexões do espelho de minha própria alma ainda tão falha...
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