O Ponto e o Conto
O ponto que gostamos de nos fixar,
Pode ser conto do vigário que nos faz relaxar...
Iludindo os nossos corações que sempre estamos a exaltar
Na escuridão da alma que deveria iluminar...
O ponto é sempre certo!
Quando o caminho escolhido e aberto
É aquele que possui o Evangelho!
A atitude certa que surge na criança e amadurece quando se está velho...
O conto só pode ser produtivo,
Quando se afasta de qualquer sentimento altivo...
E se aproxima do amoroso desejo
De servir até mesmo o abandonado de qualquer festejo...
Só há um ponto que o conto conta...
Que abre os caminhos da vida
Logrando o crescimento divino
Através do bom senso infinito!
Este ponto é o da cruz infame...
Que sustentou Jesus no calvário pusilânime!
Conto repassado por séculos percorridos,
Aos corações que se sintonizam com o Amigo Divino!
Não se fixe apenas num ponto!
E não ouça apenas um conto...
Espalhe vários pontos de amor!
E conte histórias que são hinos de esplendor!
No infinito desejo do eterno amor!
Sodré, o ritmista buscando o ponto para contar e cantar o amor – 18.09.12
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