Plenitude do Trabalho

 

Plenitude do Trabalho

L.E. (679). O homem que possui bens suficientes para assegurar sua existência, está isento da lei do trabalho?

Do trabalho material, talvez, mas não da obrigação de se tornar útil segundo suas possibilidades, de aperfeiçoar sua inteligência ou a dos outros, o que é também um trabalho...

O trabalho garante o sustento da vida como um todo. É mola propulsora da sociedade e da evolução de todo e qualquer espírito.

Deus que é o pai de todos, ser único que possui a perfeição ainda trabalha até hoje, portanto, quem de nós deveria ficar sem trabalhar por todo o sempre? Não seria uma incoerência pensar nesta hipótese? Algo que sinceramente não consigo pensar e nem imaginar? Façamos um breve exercício?

Pensemos nas atividades, nas responsabilidades que assumimos atualmente em nossas vidas. Talvez elas nos cansem bastante. Talvez elas não sejam as melhores possíveis... Talvez elas não nos sirvam de incentivo para o crescimento, pelo menos, não conscientemente... Façamos uma breve reflexão do que fazemos e como fazemos...

Agora, coloquemos algumas hipóteses... Digamos que Deus lhe dará a partir de amanhã a oportunidade de não mais precisar trabalhar. Poderá a partir de amanhã não fazer mais nada na vida e isso não prejudicaria sua vida financeira e até melhoraria. Com certeza, iríamos comemorar e sentirmos felizes com a notícia...

Mas, analisemos se esse sentimento perduraria indefinidamente. O gozar a vida, o lazer e tudo mais que uma boa situação financeira nos permite também nos cansa... Logo entraríamos num tédio absoluto e grave... Logo, talvez só alguns meses ou poucos anos depois não aguentaríamos... Ou começaríamos a pensar em algo útil para fazer (trabalho) ou enlouqueceríamos!

Fomos criados pelo trabalho do Criador e temos esse “DNA” em nosso ser imortal! Necessitamos do trabalho para sentirmos completos, plenos e felizes! Talvez se ainda não nos sentimos assim, é porque ainda não estamos trabalhando direito, ou estamos no processo de construção para chegar neste ponto! O importante é não parar, é não desistir! Olhe o trabalho por outro prisma! Não como fonte de cansaço e estresse, mas como oportunidade de felicidade!

Obrigado! Efésio, o humílimo servidor do Pai – 12.08.16

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