Judas, o Traidor
Usurpador!
Malhado e condenado,
Desprezado...
Reconhece seu erro
No sofrimento...
Seu professor diante do aprendizado,
E pede ao Senhor, que recomece no anonimato!
Trabalha humilde como pastor de ovelhas,
E também pastor de homens...
Entrega-se de corpo e alma
Para sua regeneração!
Sofre humilde, é vendido...
Vilipendiado, escravizado,
Desprezado tantas vezes!
Inúmeras, quase sem fim...
Salva uma nação,
Que o condena sem consideração!
Como alma feminina é exaltada,
Mas como Judas permanece na lama ingrata...
E ainda assim,
Ao convite do Senhor para novas tarefas,
Noutros mundos da criação...
Pede moratória na querida Terra de seu coração!
Sacrifica-se por aqueles que o condenam!
E nem sequer admitem o perdão...
Muito menos a evolução,
Mas querem receber o céu como galardão.
Judas sorri e abençoa
Seus acusadores...
Pede nova oportunidade uma vez mais,
De amar sem nada esperar até quando Deus quiser lhe
abençoar!
Sodré, o
ritmista retribuindo o olhar cândido do amável espírito traído... – 11.01.13:
psicografado por Jerônimo Marques.
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