Mansamente

Muitos são os que perdem uma oportunidade de sintonia com seus irmãos pela falta da mansidão em seus corações. Talvez o exercício insensato de épocas, eras, milênios de orgulho estendido tenha endurecido os pensamentos e as atitudes que realizamos dia a dia, momento a momento.
Quantos são aqueles amigos, parentes, conhecidos que por um momento de descuido, invigilância mesmo, de nossa parte acabam por se afastarem de nós? Será que nada fizemos de equivocado para provocar esta difícil situação? E se fôssemos mais mansos no falar, no tato e principalmente no entendimento das dificuldades alheias?
Reflitamos um pouco... Pense numa pessoa que te foi muito cara e hoje não é mais. O que aconteceu? Qual foi o motivo do distanciamento? Analise com calma e de forma imparcial. Qual foi a sua postura perante a situação? Agora inverta a situação. Coloque-se no lugar desta pessoa, e ela agindo exatamente como você fez...
E agora? O que você percebe? Será que tinha motivo verdadeiro para chegar a se afastar daquele ente amado que com certeza faz parte de sua família espiritual? Caso ainda haja motivos continuemos a reflexão. Iremos apenas recorrer a Jesus, nosso Mestre e Professor do Amor Sublime.
O que ele disse sobre a mulher adúltera? “Aquele que estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. O que ele falou quando questionado sobre quantas vezes deveria perdoar? “Perdoe setenta vezes sete vezes cada ofensa recebida”.
Ah, o perdão! Ele não acontece do dia para o outro em nossos corações. Só se alcança este sublime gesto quando se exercita. Para tal é preciso que a mansidão esteja presente no gesto, no pensamento e no coração! Sejamos mansos e pacíficos e herdaremos a Terra! Foi o que disse Jesus! Assim seja!
Obrigado! Efésio, o humílimo servidor do Pai – 15.02.13, psicografado por Jerônimo Marques

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