Do Urro ao Sussurro
Quando fera...
Grunhidos espalham-se pela atmosfera.
Amedrontando e espalhando
Os que vivem receosos do desconhecido...
Com berros e gestos,
Cabrestos e outros atos funestos,
A humanidade deu seus primeiros passos
Um pouco indigestos...
Aos poucos foi descobrindo
O coração que se foi abrindo...
Iluminando...
Todo o ser!
Ainda hoje se ouve alguns urros,
Que não são tão intensos,
Nem ouvidos como as dantescas cenas
De um passado ainda não esquecido...
Hoje vemos sussurros
Que calmamente convencem,
A humanidade da insanidade...
Dos berros, gritos, urros... Que um dia serão esquecidos!
Hoje o coração é quem ouve
Alguns lamentos e outros sons entristecidos,
Mas amparados pelo amor divino,
Pelo sussurro inspirado no amor do Cristo!
Sodré, o ritmista sussurrando aos corações uma súplica de amor crístico – 05.04.13. Psicografado por Jerônimo Marques.
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