À Saúde

Pensamentos levianos
Nutridos por muitos anos
Criam certa fragilidade
E dificultam a imunidade.

São os desvios de conduta,
Que desviam e infelicitam
Qualquer ser que nutre
Os vícios que a alma repercute!

Pobres ainda somos
Construindo sonhos desgovernados,
Dignos de piedade
Pura fragilidade!

À saúde do corpo e da alma
Devemos educar-nos com calma,
Sem preguiça
Que remete a ação enfermiça!

À saúde do corpo devemos limitar
Os prazeres efêmeros,
Sem limitar
Os sacrifícios íntimos!

À saúde do corpo...
Devemos sacrificar o “eu” todo...
Pelas vias do amor
Às criaturas e ao Todo Poderoso!

Sodré, o ritmista buscando a saúde plena sem remorsos. 13.05.13, psicografado por Jerônimo Marques. 

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