Menino Café

Era pequeno,
Sempre bem atento.
Seu apelido...
Era Café!

Cheiroso e bonito...
Era nosso menino.
Nascido no meio da mata...
Quando a mãe sem tempo,
Deu a luz à sua luz que esperava há tempos...

Menino Café,
Levado e sapeca...
Às vezes era que nem chulé...
Ninguém o queria.
Mas quase sempre era como um bom café...
Desejavam mesmo era ter sua companhia.

Café era assim,
Levava alegria...
Onde ninguém tinha!

Café era assim,
Fazia estripulia...
Estudava e também lia...
Quando homem foi homem...
Quando pai era herói!
Quando velho não era ranzinza...
Era boa companhia!

Assim era o querido Café!
Remédio contra preguiça...
E também pra qualquer briga!

Viva Café!
Onde esteja sua energia...
Preencha os corações com sua harmonia!

Abraços! Sodré, o ritmista – 26.10.11

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