O Falar da Justiça

Entre tantos fatos da vida, é notório que a humanidade ainda está longe de alcançar a justiça em todos os seus apontamentos. É preciso ainda galgar um número extenso de degraus para alçar o topo desta escada de justiça! Não há justiça sem amor. Contudo, não há justiça sem disciplina!

É preciso compreender que para a justiça crescer, a humanidade deve evoluir moralmente! É preciso aproveitar melhor os aprendizados provindos dos erros cometidos... Entretanto, ainda permeia na vida humana a corrupção, as vistas grossas, os egoísmos e orgulhos. O “status” vale mais que a verdade! O interesse econômico programa o que deveria ser analisado e julgado de forma justa e verdadeira. Entretanto, falar da justiça é fácil. Fazê-la no dia a dia é muito difícil. Paremos para refletir.

O que é justiça no mundo?
Será justo julgar os outros nos mínimos detalhes?
Será justo condenar uma atitude alheia quando por muitas ocasiões fazemos o mesmo ou pior?
Será justo não procurar o dono de algo que achamos no chão, na rua, ou em qualquer outro lugar?
Será justo xingar, maltratar, falar mal, desejar o mal para outro?
Será justo não perdoar quando Deus tudo nos perdoa?

Será justo permanecer errando quando Deus nos enviou e continua nos enviando vários exemplos de vida?
É justo permanecer nesta Terra sem compreender e fazer nossa parte para que o clima físico-emocional-espiritual melhore para o bem comum?

A verdadeira justiça começa com questionamentos! E quem questiona não é um juiz e sim um intermediador da consciência. Quem julga e condena também não é o juiz, somos nós mesmos!

Ainda engatinhamos ao falar de justiça. Contudo, não podemos negar que somos totalmente leigos e ignorantes no assunto. Atualmente nossa melhor justiça, nosso melhor juiz é a própria consciência. Agora, se ela vai nos auxiliar a nos tornar melhores, não depende apenas dela, mas única e exclusivamente de nós!

Paz! Obrigado! Jesair Pedinte – 14.10.11

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