O Vaso
Com uma boca só...
Um corpo oco,
Cheio de espaço...
Está preparado
Para um novo passo...
Precisa ser preenchido,
Do fundo à boca...
Sem isso não atinge,
A meta que se extingue...
O vaso espera a terra boa,
Com esterco e toda fofa...
Para receber em sua base,
A planta boa!
Porém, o mal jardineiro,
Ignorante ou traiçoeiro...
É displicente com a terra,
E de qualquer jeito...
Deixa a terra sem proveito...
A planta coitada...
É plantada...
Mas logo é sufocada...
Oh! Mau jardineiro...
Deus lhe deu braços fortes!
Cabeça boa...
E negas a sorte...
Para uma planta que doa:
Paz, beleza e harmonia boa...
Cuidemos nós!
Para plantarmos bem...
Com boa terra...
A planta amorosa,
Que Deus nos doa...
Cuidemos nós!
Para que o vaso bom...
Seja boa morada...
Da planta Deus doa...
E para o amor que no coração soa!
Sodré, o ritmista – 28.10.11
Um corpo oco,
Cheio de espaço...
Está preparado
Para um novo passo...
Precisa ser preenchido,
Do fundo à boca...
Sem isso não atinge,
A meta que se extingue...
O vaso espera a terra boa,
Com esterco e toda fofa...
Para receber em sua base,
A planta boa!
Porém, o mal jardineiro,
Ignorante ou traiçoeiro...
É displicente com a terra,
E de qualquer jeito...
Deixa a terra sem proveito...
A planta coitada...
É plantada...
Mas logo é sufocada...
Oh! Mau jardineiro...
Deus lhe deu braços fortes!
Cabeça boa...
E negas a sorte...
Para uma planta que doa:
Paz, beleza e harmonia boa...
Cuidemos nós!
Para plantarmos bem...
Com boa terra...
A planta amorosa,
Que Deus nos doa...
Cuidemos nós!
Para que o vaso bom...
Seja boa morada...
Da planta Deus doa...
E para o amor que no coração soa!
Sodré, o ritmista – 28.10.11
Comentários
Postar um comentário