O Pão Nosso de Cada Dia
O menino que chora,
A mãe que se humilha
Buscando alimento...
Ao filho que agoniza...
O pai que trabalha
Horas a fio,
Sente o aperto
Da barriga vazia...
O moço novo,
Que procura um emprego,
Usa suas forças...
Mesmo diante do Sol escaldante...
Quando o possível patrão o renega,
Quando o outro o enxota...
E a vergonha o humilha...
A barriga ronca em sinfonia...
Só que Deus não se esquece...
E sob as bênçãos do Mestre,
Os discípulos da última hora,
Assistem os famintos que a sociedade humilha...
É o pão de cada dia!
Que renova as forças físicas!
Mas também a alma fria...
Que se enche de amor sem rebeldia!
Sodré, o ritmista – 07.11.11
A mãe que se humilha
Buscando alimento...
Ao filho que agoniza...
O pai que trabalha
Horas a fio,
Sente o aperto
Da barriga vazia...
O moço novo,
Que procura um emprego,
Usa suas forças...
Mesmo diante do Sol escaldante...
Quando o possível patrão o renega,
Quando o outro o enxota...
E a vergonha o humilha...
A barriga ronca em sinfonia...
Só que Deus não se esquece...
E sob as bênçãos do Mestre,
Os discípulos da última hora,
Assistem os famintos que a sociedade humilha...
É o pão de cada dia!
Que renova as forças físicas!
Mas também a alma fria...
Que se enche de amor sem rebeldia!
Sodré, o ritmista – 07.11.11
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