Salve
Ernesto tinha um sonho...
Encontrar um anjo,
Mas sempre tristonho,
Não sabia doar e criar nenhum arranjo...
Era fato
Que sem muito trato
Queria receber sem doar...
Apenas ficava a lamentar...
Quis o destino
Escrito pelo mesmo...
Vir a doença
Da falta de crença...
O desânimo o tomou...
O choro continuou.
A reclamação aumentou!
E Ernesto pobre ficou...
A doença se agravou...
E o câncer atacou!
E a revolta o dominou...
Por fim desencarnou...
Pobre Ernesto...
Blasfema contra Deus!
Impondo sua felicidade...
Em condições reprováveis...
Contudo, Deus é misericordioso
E lhe envia um coração bondoso!
Seu anjo ditoso!
Só assim Ernesto entende
Que Deus a todos compreende,
E ama eternamente!
Envergonhado pede perdão!
Admite que exaltou o coração...
E aprende a lição...
Salve!
Diz Ernesto com emoção!
Perdão de coração!
Serei verdadeiramente um novo cristão!
Sodré, o ritmista – 18.11.11
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