Tropeço

Numa tarde de Sol
O garoto ia pelo caminho...
Caminho ainda por decifrar
Na bonança e calmaria...
 Edson caminhava sorridente,
Sem ausência de algum dente...
Lá estavam os pés...
Um após o outro.
Avançando em meio a prática contente
Era o amparo e a humildade...
Levantando um caído coração!
Depois de um tropeção...
Que lhe dera um grande arranhão!
 Tropeço comum.
Quando se vive auxiliando...
Esquecendo mesmo de sorrir,
Ou agradar a si!
Foi no afã da dificuldade...
De procurar a verdade,
Que lhe sorriu a oportunidade!
De fazer parte da extrema bondade!
O tropeço ficou para trás...
E o medo não lhe tomou mais...
O tempo que lhe satisfaz.
Nem a força que possui!
 Chega de tropeço!
Quer o caminho,
Sem desequilíbrio!
Apenas acertos e sorrisos que não cobram preço algum!

Sodré, o ritmista – 09.11.11

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bora Viver

Livres

Culpabilidade