Percebam meus Jovens

O valor da prece... Acompanhado do bom exemplo. Em tempos de recesso, onde o amor é escondido, deturpado e inferiorizado nas aparências... Um gesto suave, digno e totalmente humano da palavra amiga, da mão estendida, do tempo bem gasto em favor de um desconhecido e desfavorecido é benção divina que expande a eterna alegria!
É preciso atentar-se mais às oportunidades da vida. Muitos jovens estão vivendo a se desculpar perante os compromissos que assumem empolgados para logo depois, nas primeiras dificuldades e empecilhos da vida, abandonarem ou relegarem à segundo plano o que deveria estar entre os primeiros planos da vida!
Meus queridos jovens entendam e valorizem as oportunidades de fazer o bem. De despertar e trabalhar com alegria mediante as muitas agonias! Os sacrifícios que muitos pensam fazer nada mais são que compromissos que de joelhos pediram para cumprir antes de partir para a vida que estão a viver!
Percebam o engano que há quando abandonam os trabalhos e atividades que assumiram animadamente! Percebam o desastre que poderá ocorrer se tal realmente acontecer: abandonar por completo o que se quis e pediu para fazer...
É como deixar de tomar o remédio vital a fim de não deixar um forte vírus se multiplicar no corpo para que a vida acabe em pouco tempo... É pior do que isso. É ter o remédio a disposição e por preguiça não tomá-lo!
Percebam meus jovens. A vida é curta no sentido de uma encarnação, mas existem muitas delas. Contudo, para que as dores e fracassos não os alcancem ou piorem existência após existência é preciso da semeadura.
Deixar os compromissos por se dizerem cansados, estressados, cheios de outros compromissos materiais que são sim importantes, não mais que os espirituais, é assinar um contrato de desdita... Mais uma vez... Em mais uma vida!
Há quantos anos... Há quantos milênios... Há quantas encarnações temos adiado o trabalho pelo bem e para o bem?
Sim, há momentos de prioridades na vida. Mas há que se tomar os devidos cuidados para não escolher “prioridades” que não são tão prioridades assim. É bem provável que cada um de nós tenhamos em cada encarnação uma prioridade material ligada aos estudos e/ou aos trabalhos materiais e outra prioridade ligada à caridade, à dedicação ao próximo, à evangelização de outras almas, tudo isso ao mesmo tempo. É bem provável que haverão duas prioridades espirituais, pois a família sempre será uma prioridade do espírito que vive ainda num mundo de provas e expiações.
Conquanto, podemos estar falando da família de sangue ou de espírito. Cabe a cada um distinguir suas prioridades.
Percebam então meus jovens. Hoje não se pode dizer que existam apenas prioridades materiais. Abandonar as atividades que educam o espírito com a justificativa de dedicação total às atividades materiais é um equívoco e provavelmente uma influência sutil dos irmãos que desejam desencaminhá-los do bom caminho!
Não sejam, meus jovens amigos, como o “jovem rico”. Saibam dividir e dependendo da situação, abdicar dos bens para oferecer a vida a Jesus através do verdadeiro amor! Reflitamos!
“Amigo” – 07.11.11

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