Pintando o Sete
A criançada sorri,
Elevada na vontade de servir...
Vontade que os adultos deveriam possuir...
E não a infelicidade de desviar e deixar de fluir...
A espontaneidade do amor juvenil...
É alegria sincera do calor infantil.
Aliada a madureza do velho senil,
Que já viveu o corpo pesado e febril.
São as leis das vidas sucessivas,
Misturando raças e outras missivas...
Pintando as cores belas em plena avenida
Nos palácios ou nas pobres esquinas...
A pureza de sentimentos...
Dá o ligamento
Necessário ao caminho do amor antes imaginado,
E agora, quem sabe... sublimado!
Pinte o sete!
Descubra o oito e o deite...
O transformará no infinito de deleite...
Para o amor puro e ardente!
Esqueça a dor!
Misturando toda cor...
Pinte um cenário de amor,
E Deus lhe oferecerá o verdadeiro esplendor!
Sodré, o ritmista – 30.01.12
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