Segundo a Vontade do Criador

A humanidade busca incansavelmente a felicidade desde sua criação. Em eras remotas a felicidade consistia-se em conseguir os alimentos, um abrigo e uma forma de se proteger contra os perigos naturais, além de quem sabe garantir a sua descendência mais por instinto do que por raciocínio claro e exato.
À medida que as eras foram avançando, a razão surgindo, tomando conta dos atos, surgiram sempre outras vontades, a maioria supérfluas e distantes do que se deveria buscar em cada instante da evolução.
Entretanto, paralelamente, o homem sempre foi acompanhado da voz interior denominada “consciência”, portadora das Leis Divinas em maior ou menor grau. A consciência sempre esteve guardando em si a certeza de que há um Criador que é bom e justo. Aquele ser soberano que criou tudo e todos!
Visto isso, o que tem feito a humanidade? Tentado seguir a vontade de Deus? De seu Criador? Com as limitações presentes na própria evolução podemos dizer que sim. Infelizmente, as distorções, os desentendimentos das Leis Naturais devido a ignorância e o cultivo do orgulho, da vaidade, do egoísmos, a falta de conhecimento levaram à humanidade a cometer atrocidades enormes em nome da Criação!
Mas Deus tudo aproveita e dentro das próprias Leis Divinas há a Lei de Destruição em que nos lembra a necessidade da destruição, da catástrofe entre outros males aos olhos do homem para que tudo ressurja e modifique-se para o bem comum. Entretanto, a vontade do Criador não deseja oferecer a maldade como parte da Lei de Destruição. O que faz o Senhor do Universo é aproveitar os desvios humanos para educar a própria humanidade.
Felizmente estamos entrando numa nova era de seguir mais e melhor a vontade de Deus! Isto ocorre naturalmente, pois que o homem não é tão ignorante como antes, em todos os aspectos da vida. E parafraseando os mensageiros divinos que pisaram na Terra, “a quem muito é dado, muito é cobrado”. Portanto, ergamos nossas frontes, saibamos reconhecer o que Deus deseja de nós... Depois, arregacemos as mangas e coloquemos as mãos para o trabalho voltado ao bem comum, sempre fraternalmente.
Não exijamos dos outros, mas de nós mesmos, pois que o exemplo aliado as palavras de incentivo farão parte da educação geral da humanidade ainda tão capenga de valores do espírito. Seja feita a vontade de Deus! Obrigado!
Voradens, amigo de outras “Terras” – 13.03.12

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