Um Sopro
Ao despertar do coração
Nas viagens deste templo,
Que enlameado e cristalizado está por dentro...
Brilha a luz dentro do peito!
Luz que mostra o caminho,
Antes escuro e sombrio...
Sem perspectivas ou negros e horríveis,
Saudando o coração ainda aturdido!
Tal despertar se dá
À medida que um singelo sopro toca
A face daquele que se considera perdido,
De qualquer sentimento amoroso e bonito...
É o sopro suave de Deus!
A exortar o amor que Ele nos deu...
Ensinando o pensamento de que o amor é o único sentimento!
Suave e insuspeito... Sublime e perfeito!
Como um sopro aparentemente sem jeito...
Sodré, o ritmista – 02.03.12
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