Nem Tudo é Verdade
Muitos são os questionadores do mundo. São vários aqueles que criticam, por vezes de forma gritantes vários fatos da vida.
Acontece que o achismo ainda é grande no seio social. Cada um tem suas opiniões sobre vários assuntos e quando outros destoam do que alguém acredita ser o certo, aparecem as divergências. Primeiro apenas de energias momentâneas e posteriormente, cria-se um clima de contestação, talvez até ocorram animosidades...
A partir deste ponto, as críticas acontecem e muitos são tão hábeis neste processo e são tão magnetizadores perante outros irmãos que os menos preparados ou habilidosos mentalmente acabam sendo amplamente influenciados e por vezes até dominados moralmente...
O que acontece então? Não se pode mais questionar? Este não é o sentido destas linhas, com toda certeza. A reflexão que aqui se faz é a de que nem tudo o que se diz é verdadeiro, tanto nas informações trazidas e espalhadas ao vento, quanto nos questionamentos e críticas feitas a qualquer fato ou informação repassada e discutida.
É preciso acima de tudo o bom senso de não considerar verdade absoluta algo que um ou alguns consideram por ser o certo. O princípio da universalidade dos pensamentos é importante, conquanto, isso só é efetivado quando não se vai contra as Leis Divinas.
O mestre Jesus nos deixou com muita propriedade todo o roteiro de normas e condutas para sabermos o que é verdadeiro ou não. Sendo assim, a universalidade dos pensamentos irá se basear em um pré-conceito anterior que pode ser mudado ou pode ser universal.
Tudo pode ser considerado relativo e nem sempre pode ser considerado verdade. Conquanto, as consequências dos princípios que são a base da sociedade são testados a todo instante e até agora, não surgiu um sistema de condutas e princípios mais coerente e amplamente superior que leva a criatura à verdadeira paz interior do que o maior de todos os mandamentos resumidos por Jesus: “amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
Se nem tudo no mundo pode ser verdade, a verdade pela lógica irrefutável dos fatos e acontecimentos dos últimos dois mil anos, pelo menos, está de acordo com este princípio aventado e vivido pelo Mestre Nazareno.
Muitos podem questioná-lo até mesmo sua existência, sua vida, sua bondade, mas no fundo, e provavelmente nem é muito no fundo assim, as suas consciências apontam que o que dizem para contradizer o Mestre dos mestres não é verdadeiro.
Cuidemos nossas mentes e corações para as teorias e supostas verdades aventadas pelos intelectuais do mundo, pelos pseudossábios e que afirmam isso e aquilo apenas por soberba. É preciso analisar no íntimo se há verdadeira coerência e se no coração destes há boa intenção ou existem interesses escusos. Nem tudo é verdadeiro nesse mundo ainda conturbado, então usemos o parâmetro mais confiável da história humana do amor a Deus e ao próximo como a nós mesmos!
Obrigado! Jesair Pedinte – 05.12.11
Acontece que o achismo ainda é grande no seio social. Cada um tem suas opiniões sobre vários assuntos e quando outros destoam do que alguém acredita ser o certo, aparecem as divergências. Primeiro apenas de energias momentâneas e posteriormente, cria-se um clima de contestação, talvez até ocorram animosidades...
A partir deste ponto, as críticas acontecem e muitos são tão hábeis neste processo e são tão magnetizadores perante outros irmãos que os menos preparados ou habilidosos mentalmente acabam sendo amplamente influenciados e por vezes até dominados moralmente...
O que acontece então? Não se pode mais questionar? Este não é o sentido destas linhas, com toda certeza. A reflexão que aqui se faz é a de que nem tudo o que se diz é verdadeiro, tanto nas informações trazidas e espalhadas ao vento, quanto nos questionamentos e críticas feitas a qualquer fato ou informação repassada e discutida.
É preciso acima de tudo o bom senso de não considerar verdade absoluta algo que um ou alguns consideram por ser o certo. O princípio da universalidade dos pensamentos é importante, conquanto, isso só é efetivado quando não se vai contra as Leis Divinas.
O mestre Jesus nos deixou com muita propriedade todo o roteiro de normas e condutas para sabermos o que é verdadeiro ou não. Sendo assim, a universalidade dos pensamentos irá se basear em um pré-conceito anterior que pode ser mudado ou pode ser universal.
Tudo pode ser considerado relativo e nem sempre pode ser considerado verdade. Conquanto, as consequências dos princípios que são a base da sociedade são testados a todo instante e até agora, não surgiu um sistema de condutas e princípios mais coerente e amplamente superior que leva a criatura à verdadeira paz interior do que o maior de todos os mandamentos resumidos por Jesus: “amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
Se nem tudo no mundo pode ser verdade, a verdade pela lógica irrefutável dos fatos e acontecimentos dos últimos dois mil anos, pelo menos, está de acordo com este princípio aventado e vivido pelo Mestre Nazareno.
Muitos podem questioná-lo até mesmo sua existência, sua vida, sua bondade, mas no fundo, e provavelmente nem é muito no fundo assim, as suas consciências apontam que o que dizem para contradizer o Mestre dos mestres não é verdadeiro.
Cuidemos nossas mentes e corações para as teorias e supostas verdades aventadas pelos intelectuais do mundo, pelos pseudossábios e que afirmam isso e aquilo apenas por soberba. É preciso analisar no íntimo se há verdadeira coerência e se no coração destes há boa intenção ou existem interesses escusos. Nem tudo é verdadeiro nesse mundo ainda conturbado, então usemos o parâmetro mais confiável da história humana do amor a Deus e ao próximo como a nós mesmos!
Obrigado! Jesair Pedinte – 05.12.11
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