Juntando Forças
Quando eu faço...
Que mal existe nos meus traços?
Quando outros atos,
São comuns a todos?
Vejo todo dia gente que faz graça
A custa do próximo...
E não pensa que a desgraça
Pode chegar sorrateira...
Observo também outros tantos
Burlando regras e normas,
Com a desculpa do atraso,
Ou de que os outros fazem...
É a velha mania de apontar o dedo
Na ferida do outro,
Que na verdade é nossa
Antiga companheira...
Hoje então parei pra pensar...
Basta! Não há mais lugar
Para este jeito de agir e pensar!
É melhor fazer o que me cabe sem tardar...
E é aí que se complica
Minha vida de tropeços,
Pois a falta de firmeza
Faz com que meus passos sejam
atordoados... Fracos...
Dai-me tua força, meu Deus!
Quando as minhas se esvaírem
E o bom senso eu deixar passar
Por entre os dedos...
Dai-me a coragem de combater
O que Paulo disse ser
O bom combate!
Contra os erros de meu vacilante ser!
Obrigado!
Sodré, o ritmista procurando forças para fazer o que devo – 15.08.14,
psicografado por Jerônimo Marques.
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