Sensibilizando para a Paz

Após dívidas extensas e clamorosas, nosso espírito tem vagado pelos caminhos da eternidade errando por milênios, quando não milhões de anos numa busca infeliz e ociosa pela felicidade.
Acreditando alcança-la com a conquista dos bens da matéria, do poder sobre os outros de forma impositiva, numa espécie de coação física ou psicológica. Temos acumulado dívidas que se enquadram na dor e no ranger de dentes das parábolas de Jesus.
Os tempos os quais vivemos são de muitas turbulências, qualquer medida ou pensamento para a paz parece inalcançável e distante como duas linhas paralelas que aparentemente se cruzam ao infinito, mas na verdade nunca se encontraram...
Parece um beco sem saída que não dá opções... A paz se reduz a momentos de tranquilidade em pontos específicos... Pelo menos este é o senso comum!
É verdade que a violência assusta e tem feito vítimas por todos os cantos. Porém, a paz também tem realizado vidas, ensinado e multiplicado por muitos outros cantos da Terra. A diferença é que ela não tem sido anunciada... Tem sido ignorada, esta é a verdade! Afinal, ficar em paz não incomoda ninguém e não chama a atenção como a violência a qual choca e marca profundamente o ser...
Devemos primeiramente nos sensibilizar para a paz! Pensar na paz! Divulgar a paz! Realizar a paz! Sentir a paz! Espalhar a paz!
Não fiquemos mais de braços cruzados! Usemos todas as ferramentas para a paz! A arte da paz! Ações para a paz! E principalmente o exemplo de paz que é acompanhado pelo amor fraternal! Assim, aos poucos, vamos sensibilizando primeiro a nós mesmos, depois os que estão ao nosso lado para a necessidade da paz em nossas existências! Quando o mundo se interessar mais por ela, ninguém poderá detê-la!

Efésio, o humílimo servidor do Pai, o Senhor da Paz! – 19.09.14, psicografado por Jerônimo Marques.

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