Dedos da Mão


O que seria da mão sem os dedos?
Com suas funções e arremedos,
Seus movimentos e apertos...
Ou digitações que necessitam das suas extensões...

Cada dedo um momento...
Cada momento,
Um apropriado dedo...
Sem cerimônia ou arremedo...

Do polegar...
Percebemos o joia!
Confirmando tanto a boa, quanto a má ideia...
Ou apontando para céu do firmamento!

No indicador...
Direcionamentos as atenções...
Os vivas...
Mas também as imperfeições das acusações...

O médio que separa a mão ao meio,
Orienta e estabiliza os outros dedos...
Funcionando como a ponta da seta,
Proporcionando a segurança da estabilidade dos movimentos...

Anelar,
Aquele que trás as responsabilidades dos relacionamentos...
Indica a felicidade ou o tormento,
Depende da vontade de cultivar os bons sentimentos...

O mínimo, tão pequeno e delicado,
Se opõe ao polegar,
E se põe a reatar amizades a pouco perdidas...
Por contrariedades perdidas ao vento!

São estes os dedos da mão.
Auxiliam o progresso,
Seguram tanto o cetro,
Quanto o cabo da enxada...
Transmitem as mensagens...
Digitam e escrevem os recados...
Bons ou ruins! São bons instrumentos!

Oh! Humanidade!
Use bem seus dedos!
Para o bem dos bons sentimentos!
Usem para a paz e amor refeitos!
E não se arrependerá
Do que virá em retribuição
Na Lei de Causa e Efeito!
Sodré, o ritmista – 07.05.12

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