Esclarecendo Dúvidas - Estilos Musicais
O que dizer sobre os estilos musicais como o rock, o metal entre outros? Quais são as orientações aos artistas espíritas que realizam este tipo de atividade? É válido ou vai contra os princípios doutrinários?
As perguntas devem ser bem analisadas para que compreenda as nuances em sua totalidade. Não é possível afirmar nada no Espiritismo sem uma análise séria dos objetivos, das intenções, da bondade, da verdade e da utilidade quando nos referimos a qualquer tipo de trabalho. Ainda mais quando se refere à arte espírita.
Como havíamos comentado noutras ocasiões e recordando nosso querido André Luiz, “[...] A arte deve ser o belo criando o bom [...]”, ou seja, deve pautar pelo princípio de ser algo belo e ao mesmo tempo deve ter a utilidade de ser bom1.
Entretanto, o que é o belo? Tudo parte de um referencial que se baseia nas conquistas de uma coletividade ainda em evolução. O que é belo para uns, é feio e não agradável para outros2. O que embala os bons sentimentos de um grupo de espíritos sejam eles, encarnados ou desencarnados, pode vir a agredir os sentimentos dos demais.
Tais estilos citados na questão podem ser considerados agressivos aos ouvidos3 mais sensíveis,“evoluídos” nas questões musicais. Pois esses trabalham com notas musicais mais“densas”. Assim, podemos denominar apenas a título de comparação que tais notas provocam a criação de energias mais pesadas ou talvez mais materializadas. Comparar, por exemplo, uma música clássica, com um rock na qual há uma densidade com instrumentos como a guitarra, a bateria, a percussão, um baixo em ondas menores é realmente afirmar que o primeiro estilo está bem mais harmônico, mais belo que o segundo, principalmente para “ouvidos” que já conseguem apreciar os tons, as melodias harmônicas da vida universal!
Realmente o que se ouve em outras dimensões superiores é diferente destes estilos musicais. Contudo, o que é belo, magnífico em regiões superiores da Terra, ainda é grosseiro para alguns mundos felizes ou celestiais, mas faz parte do caminho, do aprendizado, da evolução desta arte maravilhosa.
Contudo, tais harmonias clássicas nem sempre terão o efeito desejado perante amigos ainda distantes de conhecimentos musicais, harmônicos e que não valorizam os sentimentos saudáveis, pois ainda possuem mais instinto do que razão e amor.
Basta recordar a evolução da humanidade na questão musical. Inicialmente o ritmo dos tambores, das batidas, que até hoje ainda atraem muitas almas e muitos espíritos4. O clássico, as harmonias das músicas ainda são para poucos e nem sempre são realmente mais “espiritualizados”.
Quantos de nós conseguimos perceber as energias provindas da música? As notas produzem ondas que geram pensamentos e ao mesmo tempo, como nos afirma o espírito do Esteta na obra de Léon Denis “O Espiritismo na Arte”, as notas produzem irradiações coloridas que influenciam os sentimentos5. Sabemos que as cores auxiliam no equilíbrio do espírito6, na cura, na harmonia dos chakras.
Enfim, o que queremos dizer é que não se pode condenar tais estilos mais “densos” de música apenas por condenar7. É preciso apurar as intenções, os locais, a comunidade, quando e onde tocar e promover tais estilos baseando-se na Doutrina.
Para termos uma ideia do que afirmamos, vamos a um exemplo prático deste nosso lado. Em regiões mais densas da espiritualidade, onde há irmãos ainda ligados a vícios, a ondas mais densas de pensamentos, onde a deformidade, a desarmonia ainda é grande, as equipes espirituais atraem os irmãos ainda em sofrimento e ligados aos vícios terrenos com “shows” e apresentações direcionadas a este público utilizando de estilos musicais mais “densos” como o rock entre outros. A diferença está em como fazer. Há grupos aqui na espiritualidade que têm todo um cuidado, um aparato, e apoio de equipes da qual fazem parte para atuarem em momentos específicos com estes estilos musicais.
Sabemos que é algo polêmico tal afirmativa. Mas o que podemos fazer? Estamos compartilhando as experiências das quais vivemos neste plano. Esses irmãos fazem tais shows que tem entrada controlada por guardiões que selecionam os espíritos que poderão assistir tais apresentações. As letras das músicas são voltadas para o amor, o perdão, o despertar da consciência, para a reflexão e reforma interior, a mudança e o abandono dos vícios entre outros nobres objetivos, contudo, são utilizados tais estilos musicais citados. Não imaginam vocês quantos espíritos são resgatados nestes “shows”8, pois vão recebendo as vibrações positivas das melodias aliadas às letras cantadas, as luzes e energias que são direcionadas por uma outra equipe que condensa tais vibrações e as direciona para tal plateia necessitada.
É o primeiro estágio do tratamento desses irmãos que por vezes não conseguem assistir todo o “show”, pois adormecem embevecidos com as energias positivas. Há enfermeiros de plantão entre o público que ficam atentos a estes que adormecem. Posteriormente são levados aos postos de socorros. Os que assistem até o fim geralmente emocionam-se muito, fazem uma autoavaliação e são também direcionados em melhores condições a tais postos para o início de sua recuperação. Entretanto, há os que mesmo tocados não querem auxílio e são liberados novamente para o local de onde vieram. Mas mesmo neste estado, já são auxiliados e num futuro não muito distante, talvez em novos “shows” serão finalmente recolhidos e encaminhados.
Num segundo momento, quando tais irmãos vão adquirindo consciência de seu ser, as músicas mais harmônicas são utilizadas no tratamento e na melhoria, sem descarte daquelas que os fizeram despertar a consciência num primeiro momento.
Alguns podem perguntar ou questionar. Mas estes shows são de bandas espíritas? Nem sempre, aliás, sempre há tais bandas. Contudo, isso é rotular. Caso seja considerado os que seguem os princípios que a Doutrina Espírita estuda e defende em suas obras básicas, todos seriam. Mas a espiritualidade preocupa-se com a evolução da humanidade, não apenas com os espíritas. O que importa é o teor moral.
É possível questionar ainda que isto é uma realidade do plano espiritual e não do plano material, mas uma vez afirmamos que não importa o plano. Toda essa estrutura montada na espiritualidade também é colocada no plano material, quando os grupos espíritas tocam este tipo de estilo musical e realizam suas apresentações; apenas com um diferencial, por ser uma apresentação no plano material, há mais liberação de energias animalizadas tanto dos músicos, quanto da plateia que se diverte: principalmente os jovens que se afinizam mais com estes estilos.
Não imaginam vocês quantos resgates são realizados em tais apresentações no plano físico. Caso pudessem visualizar o plano espiritual em tais ocasiões ficariam maravilhados! Entretanto, há algumas ressalvas a serem realizadas. Isso só acontece quando há seriedade e respeito de alguns princípios, a começar pelos da Doutrina.
Os grupos que optam por tais trabalhos devem ter a consciência de que o estudo do Espiritismo é essencial, pois eles estarão trabalhando com a evangelização através da arte9. Além do estudo, é preciso o bom exemplo dentro e fora da atividade artística. Cada músico ou componente deve estudar, e além de trabalhar com a música espírita, deve trabalhar em atividades assistenciais que não dão “ibope”. Campanhas “Auta de Souza”, sopas fraternas, atendimentos a moradores de rua, evangelização infantil, visitas à asilos, creches e hospitais, enfim, tudo o que puderem realizar em favor do bem comum. Podendo ser associado às apresentações artísticas em vários casos.
Os grupos que assim procedem, que têm sua vigilância e mantêm em oração diária, estão capacitados para realizarem tais trabalhos que exigem um pouco mais de bom senso e discernimento, além de doações de energias.
Mais do que isso, os integrantes devem procurar, desde que tenham idade e responsabilidade para tal, além de possibilidade verdadeira, desenvolver a mediunidade sob a orientação de um estudo sistematizado da Doutrina, de forma séria e assídua. Orientamos ainda que os grupos musicais procurem realizar um culto, pelo menos mensal em conjunto. Em dia e hora determinados, seria interessante, que esse fosse realizado semanalmente.
Fazemos restrições de tais estilos quando estes perturbam a ordem, não possuem letras com boa moral e são utilizados para aumentar o ego dos seus membros. É preciso que os artistas espíritas tenham a verdadeira noção de sua responsabilidade moral.
Não estão para brilhar, mas para evangelizar e combater a vaidade e o orgulho10. É preciso ir aos poucos. Crescer em conjunto, sempre orando e vigiando. Recebendo as críticas como puxões de orelha para que o trabalho não saia dos trilhos do amor fraterno e fiel às orientações de Cristo pela lavra dos espíritos superiores, a começar por Jesus!
O reconhecimento, os aplausos são consequências de um belo trabalho. Devem ser bem recebidos, mas descartados como troféus. Devem apenas ser incentivos para continuar no mesmo caminho do bom senso.
Apesar de direcionarmos nossa resposta aos ritmos citados. Todos os grupos de artes devem atentar-se para as orientações citadas, não importa o estilo e a religião. O que colocamos aqui é que os que escolhem tal caminho devem ter uma vigilância ainda maior, por atrair entidades mais endurecidas e ignorantes das Leis de Amor!
Portanto, não podemos ser hipócritas para validar ou invalidar um estilo musical11. É preciso analisar caso a caso para não condenarmos muitas vezes trabalhos úteis, belos e bons na visão universal de Deus que é muito mais ampla do que a nossa visão estreita de seres humanos em evolução. Evitemos contendas desnecessárias e contribuamos com o suor de nosso rosto em favor do próximo!
Obrigado!
Jesair Pedinte – 19.09.11
1 – “[...]. A arte é, por si mesma, plena de ensinamentos, de revelações, de luz. Ela arrasta a alma em direção às regiões da vida espiritual, que é a verdadeira vida, e que a alma anseia tornar a encontrar um dia. A arte bem compreendida é um poderoso meio de elevação e de renovação. É a fonte dos mais puros prazeres da alma; ela embeleza a vida, sustenta e consola na provação e traça para o espírito, antecipadamente, as rotas para o céu. Quando a arte é sustentada, inspirada por uma fé sincera, por um nobre ideal é sempre uma fonte fecunda de instrução, um meio incomparável de civilização e de aperfeiçoamento.” (DENIS, Léon. O Espiritismo na Arte. 1.ed. Rio de Janeiro: Léon Denis, 2006)
2 – “Quanto mais a Inteligência se apura, aperfeiçoa-se e eleva-se, mais se impregna da ideia do belo. O objetivo essencial da evolução, portanto, será a procura e a conquista da beleza a fim de realizá-la no ser e nas suas obras. Tal é a norma da alma na sua ascensão infinita. [...]. A arte se realça e progride em todos os graus da escala da vida, realizando formas cada vez mais nobres e perfeitas, e que se aproximam da fonte divina da eterna beleza.” (DENIS, Léon. O Espiritismo na Arte. 1.ed. Rio de Janeiro: Léon Denis, 2006)
3 – “Na Terra, quando uma nota é tocada, caso ela provém do tom maior, essa nota vos transmite uma sensação de alegria plena e irrestrita. Caso ela é em tom menor, ao contrário, vosso cérebro receberá uma sensação de profundidade, algumas vezes de tristeza ou de grande dor, de acordo com a modulação dos acordes e o número de notas tocadas. Portanto, a esses dois grandes princípios, maior e menor, correspondem duas sensações: alegria e dor. Entre essas notas, tendes uma infinidade de combinações que, por isso mesmo, formarão imagens. [...], o grupo de notas, os acordes, conforme sejam moduladas em tom maior ou menor formarão por seu estilo uma série de pensamentos, que se tornam mais ou menos compreensíveis, segundo a evolução dos modos da música. [...]. Segundo o grau de evolução dos seres, essa compreensão será mais ou menos profunda.” (DENIS, Léon. O Espiritismo na Arte. 1.ed. Rio de Janeiro: Léon Denis, 2006)
4 – “O impacto universal e revolucionário da música rock sobre a humanidade em geral é reconhecido por muitos analistas sociais. Em seu livro Rock Music, o sociólogo William Schafer reconhece que a música rock tornou-se mundialmente uma ‘ferramenta para alterar consciências’. Quando Bob Geldorf organizou seu programa ‘Live-Aid’ para arrecadar dinheiro para as vítimas da fome na Etiópia, bandas populares de rock uniram-se desde os quatro cantos do mundo. Propagado via satélite, o programa despertou tanto interesse mundial que os sociólogos começaram a explorar a música como um fenômeno para ‘formação de uma cultura jovem internacional’, baseada nos valores e preferências comuns e mundiais. Nenhuma outra música hoje em dia transcende as fronteiras culturais e nacionais como o rock.” (BACCHIOCCHI, Samuele. O Cristão e a Música Rock: Um Estudo dos Princípios Bíblicos da Música. Tradução Mauro Brandão e Levi de Paula Tavares. Editor Samuele Bacchiocchi, Biblical Pespectives, 15 ed. USA. 2000)
5 – “[...] Só então percebi o efeito das luzes coloridas, que me faziam lembrar os holofotes dos palcos da Terra. Assim que os espíritos despertavam de seu sono (ou pesadelo), isto é, quando recobravam a consciência devido à ação da música, jorravam do alto luzes e cores cintilantes que provocavam tamanho efeito benéfico que eu mesmo, com meu corpo de espírito, pude sentir na íntegra. Havia algo mais por trás das luzes; as cores como que penetravam em cada célula do nosso corpo espiritual. O ritmo da música aliado às vibrações das luzes coloridas fazia com que os corpos espirituais passassem a vibrar em sintonia diferente da usual. Alguns ali presentes pareciam acordar de uma letargia secular. [...]. ‘ - Veja o efeito da música no corpo espiritual. Igualmente, a luz e a cor canalizam recursos energéticos de altíssimo padrão vibratório e que interagem na delicada estrutura dos corpos espirituais. A música não somente aumenta a frequência e o ritmo em que vibra cada ser, mas também sensibiliza a alma; auxilia de tal forma que as emoções desequilibradas passam a ser suaves, sutilizando as emanações do coração. Tudo isso nos auxilia na condução destes espíritos para uma nova postura íntima, mais elevada [...]’.” (PINHEIRO, Robson. Faz Parte do Meu Show. 1.ed. Casa dos Espíritos, 2010)
6 – “A música, através do ritmo, da melodia e da harmonia, ou por tudo junto, pode realizar verdadeiros milagres na preservação e recuperação do equilíbrio mental do sistema nervoso endócrino. As vibrações sonoras repercutem em nossa mente e nervos, e podem tanto fazer o bem quanto o mal para nosso organismo. Podem irritar, fadigar, entediar e até desequilibrar nosso ser. Cabe a cada um, tirar da música aquilo que lhe fizer bem e que estiver precisando. Conscientes ou não, a música tem o poder de tocar ao mesmo tempo o nosso corpo, mente e alma. A percepção musical inicia-se com a entrada do som em nossos ouvidos e depois se espalha em várias áreas do nosso cérebro e do nosso corpo através de nossas reações emocionais e fisiológicas. Seu poder de influência vai diretamente à emoção, ao tálamo, ou seja, não passa primeiro pela análise do pensamento racional. Por volta de 324 a .C., Alexandre, o Grande, usava o som da lira para restaurar a sanidade mental; durante o reinado de Elizabeth I, o físico Thomas Campian, utilizava composições líricas e vocais para curar depressão; Farinelli, cantor de ópera do século XVIII curou o rei espanhol Filipe V de uma doença crônica repetindo sua área favorita, a lista de casos parecidos como estes na história é enorme.” (______. Formação em Psicologia Transpessoal : Música, Sons, Cura e Transpessoalidade. 2010 / WWW.humanitatis.com . Acesso: 10 de maio de 2012)
8 – “[...] O tempo faz a gente se modificar, você verá. Mas, ainda com relação ao show, vários espíritos de artistas se apresentam em determinada região do astral inferior e, através da música, tocam no coração e na intimidade daqueles que ainda não despertaram para a vida espiritual. Quando a arte, a poesia, a música e outros talentos são utilizados com o objetivo de tocar os corações mais materializados, essas almas sofridas modificam a sintonia íntima. Em momentos como estes, durante e após as apresentações artísticas, uma legião de espíritos do bem passa a encontrar naqueles que compõem a multidão desnorteada o clima íntimo propício para que sejam auxiliados. [...]. A arte eleva a alma. Com a sensibilidade aflorada, a multidão torna-se mais acessível ao socorro dos espíritos chamados samaritanos. Milhares de desencarnados são retirados das regiões inferiores durante nosso espetáculo. [...]. Você poderá utilizar do seu rock, da sua arte e da sua música para acordar a multidão de espíritos rebeldes, dependentes químicos, drogaditos, sexólatras... Repare que a vida aproveita os nossos talentos para auxiliar aqueles que se encontram em situação semelhante à nossa.” (PINHEIRO, Robson. Faz Parte do Meu Show. 1.ed. Casa dos Espíritos, 2010)
9 – “Mas, em se tratando de Arte aplicada ao campo da evangelização, é preciso todo o cuidado quanto às apresentações. É imprescindível sejam elas realizadas sob planejamento antecipado e orientação equilibrada. Lembremos que as atividades artísticas são consideradas integrantes do processo globalizado da educação, isto é, conjugam-se às outras atividades, como as do estudo doutrinário e das atividades de práticas assistenciais. Torna-se, pois, indispensável manter o cunho espírita dos números artísticos. Quanto a estes, convém sejam examinados e selecionados, porque, em seu conteúdo, não devem ferir a integridade da Doutrina Espírita [...].” (________. Arte e Espiritismo: Textos de Allan Kardec, André Luiz e Outros Autores. Rio de Janeiro: CELD, 1996)
10 – “O orgulho do homem é que fez a fonte das altas inspirações secar. A vaidade, que é o defeito de muitos artistas, torna o seu espírito insensível e afasta as grandes almas que concordariam protegê-los. O orgulho forma uma espécie de barreira entre nós e as forças do Além. O artista espírita conhece sua própria indigência, mas sabe que acima dele, abre-se um mundo sem limites, pleno de riquezas, de tesouros incalculáveis, perto dos quais todos os recursos da Terra não são mais que pobreza e miséria. O espírita também sabe que esse mundo invisível – se ele souber tornar-se digno dele, purificando seus pensamento e seu coração – pode tornar mais intensa a ação do Alto [...].”(DENIS, Léon. O Espiritismo na Arte. 1.ed. Rio de Janeiro: Léon Denis, 2006)
11 - “José Hermógenes, em seu livro Yoga para Nervosos (2001), explica que cada instrumento causa um efeito específico no ser humano. Ele ensina que os estilos de música também atuam de modo específico, são exaltadas as músicas clássica, romântica, impressionista. A música contemporânea é, muitas vezes, criticada, mas consegue sacudir o esquizofrênico de seu autismo, de seu isolamento, fazendo-o sair de dentro de si.” (______. Formação em Psicologia Transpessoal : Música, Sons, Cura e Transpessoalidade. 2010 / WWW.humanitatis.com . Acesso: 10 de maio de 2012)
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