Porto Seguro
Nas escapadas da mente
O ser está ausente
De um corpo que o prende
E o limite quase sempre...
De acordo com a liberdade
Momentaneamente adquirida
Perseguida e reconhecida
Cai em armadilhas o espírito em estado de alforria!
Tropeça em erros bobos
Pela sintonia com outros tolos
Ignorando as Verdades Divinas
Por fazerem ouvidos moucos!
É aí que a Sabedoria Divina
Convoca de volta
O espírito que vaga
Para o vaso do corpo!
Porto seguro
Da alma que de aprendizado precisa
E necessário se torna
Sua limitação de ações imprecisas!
Bendito seja o corpo
O porto seguro
Para que o espírito aprenda
Esquecendo os erros passados
Aprendendo com os erros futuros!
Seja abençoado o corpo
O porto seguro da evolução
Em que o homem deve lapidar o coração
Para galgar novo degrau rumo à perfeição!
Sodré, o ritmista - 25.06.12
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